Da Assessoria de Comunicação do Novo / Com Foto de Reprodução
O Novo, como já é de conhecimento, terá candidaturas a prefeito em municípios-chave dos mais variados estados da Federação. Aqui, no Rio Grande do Sul, uma das apostas está em Santa Maria. E o nome, consensual, é o do ex-deputado estadual Giuseppe Riesgo.
O fato de ser uma aposta que pode dar uma oxigenada junto ao quadro de políticos locais, que devem concorrer ao pleito santa-mariense, é um dos pontos que “pesa” a favor dele. Outro ponto é a expressiva votação dele em sua cidade natal: 10,2 mil votos no município Coração do Rio Grande.
Uma preocupação, já colocada por Riesgo, é quanto ao aporte de verba para ter uma candidatura competitiva. O que, aliás, já haveria uma expressa sinalização da direção estadual com o respaldo do núcleo nacional do Novo. Ou seja, haverá recurso para que a candidatura não seja “meramente decorativa”.
O Novo deve aprovar, ainda neste ano, o uso do fundo eleitoral para as candidaturas às prefeituras, em 2024, onde a sigla tiver nomes na disputa. Enquanto isso, Riesgo tem seguido uma incursão em busca de adesão do PP principalmente e, claro, de outras siglas que sejam adeptas da proposta que ofertará aos santa-marienses.
Há, ainda, uma tendência que Riesgo “vire o ano” já com base fixa em Santa Maria. O que implicaria na renúncia da função atualmente exercida na capital federal junto ao principal nome do Novo gaúcho: o deputado federal Marcel van Hattem, do qual é chefe de gabinete.
Novo não tem estrutura partidaria. Riesgo tem o carisma de uma garrafa de Baré Cola. PP tem um bando de cavalistas aloprados. Politica não tem logica. Porem se pegasse uma posição de vice numa chapa encabeçada pelo Nota de Tres Reais e com apoio discreto do PP (como o PT, disse que liberaria o voto e compareceu em massa para eleger Nãosoubom) iria incomodar bastante a dobradinha Aideti/Farret. Sangue novo contra o Parque Jurassico.