EVENTO. Cidade deverá sediar curso sobre ações para a prevenção de desastres. Câmara convidada
Ainda sem a data definida, atividade deve ocorrer ainda no primeiro semestre
Por Marcelo Martins (texto e foto) / Da Assessoria de Imprensa da Câmara de Vereadores
A Câmara de Vereadores de Santa Maria foi convidada, nesta quarta-feira (24), a participar de uma atividade que ocorrerá neste semestre, em data a ser definida, para debater ações preventivas como forma de combater os danos provocados por eventos climáticos adversos. A ideia é que, neste momento, participem autoridades políticas do Executivo municipal e do próprio Parlamento.
O convite foi entregue ao presidente do Legislativo, Manoel Badke (UB), pelo mestre em Tecnologias da Informação e Gestão em Saúde pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) e CEO da Hopeful, startup que trabalha com educação em desastres, Abner de Freitas. A visita foi acompanhada pelo superintendente da Defesa Civil Municipal, Adão Lemos.
Durante o evento, serão realizadas palestras, apresentações e detalhamentos técnicos sobre protocolos, campanhas de conscientização e modelos de alertas mais efetivos. A ideia é que essa imersão sirva para ajudar as autoridades públicas e políticas (mandatários e integrantes dos poderes Executivo e Legislativo) na “identificação de potenciais ameaças e que se estabeleça uma rota de ação contra elas”, pontuou Abner de Freitas. “O Legislativo se fará presente. Até porque esse é um momento único de se buscar a adoção de ferramentas que coloquem Santa Maria na rota de cidades preparadas para o enfrentamento de desastres”, avaliou Badke.
Desde o ano passado, o município conta com o programa Santa Maria Resiliente, firmado entre prefeitura e Hopeful, com o objetivo de atualizar o plano de contingência local. O CEO da empresa explicou que o programa, que será executado ao longo deste ano pela start-up, atuará nas seguintes frentes, são elas: aprimoramento e modernização do próprio plano de contingência; a adoção dos chamados simulados progressivos (junto às áreas de risco); protocolo de comunicação; procedimento de ação do voluntariado em desastres; educação comunitária e plataforma online.
“É imprescindível cobrar do poder público a elaboração de planos de contingência adequados. Mas principalmente que isso seja trabalhado junto à população no sentido de educar os cidadãos a agir corretamente em momentos de ocorrência de desastres”, finalizou Abner.
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