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CIDADE. São três frentes de trabalho na reta final e 98% dos trabalhos concluídos na Travessia Urbana

Comissão de Políticas Públicas da Câmara percorre os 14,5 km da obra viária

Da Assessoria de Imprensa da Câmara de Vereadores / Com fotos de Mateus Azevedo

A Comissão de Políticas Públicas esteve, nesta quarta-feira (2), presente em pontos considerados “gargalos” da maior obra de mobilidade de Santa Maria: a Travessia Urbana. O colegiado, presidido pela vereadora Helen Cabral (PT), percorreu os 14,5 km da obra. Os vereadores Adelar Vargas (MDB), Guilherme Badke (Republicanos) e Marcelo Bisogno (UB), que integram a comissão, acompanharam a agenda.

Ao término da vistoria, que passou pela estrada Capitão Vasco da Cunha (bairro Boi Morto) e pelos bairros Urlândia e Uglione, ficou definido que uma próxima visita deve ser feita ainda neste semestre com o acompanhamento do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

Badke, Helen, Adelar e Bisogno: quarteto de vereadores do colegiado que visitou as obras

No entendimento da presidente do colegiado, Helen Cabral (PT), a vistoria serviu para esclarecer o próprio Parlamento “quanto ao andamento dos serviços nesta reta final das obras”. À comissão, o DNIT informou por meio de ofício que a Travessia Urbana deve ser concluída no transcorrer do segundo semestre deste ano. Hoje, são três frentes de trabalho. Todas basicamente concentradas no Trevo da Uglione, na saída para São Sepé (junto à BR-392).

Até o momento, foram aportados R$ 450 milhões, em valores atualizados, na Travessia Urbana, conforme informado pelo DNIT. Agora, para a conclusão dos serviços, são projetados mais R$ 10 milhões para o encerramento dos serviços ao longo de 2025, projeta o departamento. Atualmente, o percentual de conclusão é de 98%.

A Comissão de Políticas Públicas ainda irá requisitar informações quanto à sinalização em alguns trechos ao longo da obra, principalmente, junto às rotatórias. O andamento das escavações das trincheiras, em uma pista que está sendo feita abaixo do nível do solo, e, ainda, as chamadas paredes laterais de concreto, estiveram na pauta do colegiado.

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