ÍNDIOS/SAÚDE. Voluntários recolhem lixo e dizem que Prefeitura não fez a parte dela
Um trabalho voluntário do “Grupo de Apoio aos Povos Indígenas” (Gapin), realizado no domingo, permitiu o recolhimento de lixo contíguo ao acampamento dos índios kaingang que habitam as proximidades da Estação Rodoviária.
Ao mesmo tempo, os militantes se queixam de acordo que não teria sido cumprido pela Prefeitura, através da secretaria de Proteção Ambiental. A versão deles está contemplada em material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM, apoiadora do Gapin. A reportagem é de Fritz R. Nunes, com fotos de Divulgação. Acompanhe:
“Gapin recolhe lixo em acampamento indígena…
…No ultimo domingo, 23, membros do Grupo de Apoio ais Povos Indígenas (Gapin) junto com estudantes da UFSM realizaram um trabalho voluntário de recolhimento de lixo junto ao acampamento Kaigang nas imediações da estação rodoviária de Santa Maria. Eles alagam que cansaram de esperar que a prefeitura cumpra a sua obrigação.
Cerca de 40 dias atrás, os mesmos estudantes se reuniram a pedido da comunidade indígena para dar início à retirada de uma grande quantidade de resíduos depositados ao longo de muitos anos junto às margens de um afluente do arroio Cancela e que tem colocado em risco a saúde das sete famílias que se encontram de forma permanente no local. Naquela ocasião, tanto representantes estudantis quanto do Gapin contataram a Secretaria Municipal de Proteção Ambiental da Prefeitura, que se responsabilizou pela retirada dos montes de lixo no prazo máximo de dois dias após seu recolhimento. No entanto, o acordo não foi cumprido, a comunidade esperou em vão a ação do Poder Público e os resíduos empilhados continuaram no mesmo lugar.
Conforme o Gapin, ao invés de resolver o problema que há mais de um ano acompanha a comunidade Kaigang, a negligência da Prefeitura agrega aos indígenas uma imagem pejorativa, visto que a comunidade atribui a eles o descuido com o local, como relata…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.
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Sigam defendendo a mendicância no centro de santa Maria,
No dia que voces DEFENDEREm crianças, todas elas, qualquer uma, da mendicância receberão meu respeito.
Cheguem no banrisul de Santa Maria, na praça, e me digam que NAO EXISTE mendicancia por parte de crianças. aí eu fico quieto. Orientem os pais a nao estimularem a mendicancia.
Bom, é a tua opinião. Baixaria é compactuar com MENDICANCIA INFANTIL EM QUALQUER LUGAR. Esta é a minha opinião.
Mais uma vez, insistimos, desafiamos os senhores a publicarem seu nome completo, gostaríamos que assinassem o que escrevem, para poderem serem responsabilizados, ou que se dispusessem a comparecer junto com o GAPIN, no MPF, agimos de acordo com a lei, todas as autoridades sabem de nossas ações, por isso, achamos estranho essas críticas,,,
O GAPIN é uma OSCIP, com personalidade jurídica cnpj, possui um presidente uma diretoria que foi eleita em assembléia, portanto estamos identificados, somos responsáveis pelo que publicamos, somos todos cientistas sociais e indigenistas com longa prática no trato com as comunidades indígenas,,, enfim… vamos tornar público essa debate, pedimos que venham para imprensa denunciar o GAPIN, pedir provas etc, é o que mais queremos,,,, PROPOMOS UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA, para debater o tema, PROPOMOS QUE ESSE JORNALISTA PROMOVA UM DEBATE EM SEU PROGRAMA E CHAME ESSAS PESSOAS PARA VIREM COLOCAREM SUAS IDÉIAS,,,,o GAPIN tem por princípio a transparência e a ética. E NÃO SOMOS PERSONAGENS SOMOS REAIS – A MATÉRIA QUE PUBLICAMOS ESTÁ ASSINADA SIM.
@PINGA
Esse texto não tem crítica. Só baixaria.
Dias atrás testemunhei algo que me causou vergonha alheia. Um magrão abordando uma india e seus indiozinhos no calçadão.
O magrão chegando com medo, com receio, tudo muito estudado. Parecia filme dos anos 50. Os indiozinhos nem bola. Queriam grana. Logo depois vi uma senhora abordar outra india de maneira direta e comercial. queria comprar uma estatua de uma onça e comprou. Conversa franca e aberta, sem frescura.
Os indios estao aqui para VENDER seus produtos. Não tem tempo nem de ensacar seus lixo e colocar na via para a Revita recolher. Como fazem todas pessoas de Santa Maria, inclusive as carentes.
Eu acho que nossos índios andam muito urbanizados. Perderam a inocencia ou ingenuidade, perderam para todos nós, inclusive GAPINS e assemelhados, perderam para que capitaliza a ajuda para com eles.
Orlando Silva caiu hoje, era o MinistrONG.
Gostaria de lembrar que ACUSAR pessoas de RACISMO e FASCISMO tambem podem ser alvo de investigação. Tem que provar que houve RACISMO. O tiro pode sair pela culatra… a flecha pode escapar do arco e machucar a mão que atira. Só entrei neste debate, depois destas ACUSAÇÕES de racismo e ameaças. Quero ver fazer.
Em tempo: QUEM É GAPIN? Quem assina estas mensagens é o POSTA VOZ? Fala em nome de todos? O texto acusatório e ameaçador é OFICIAl do GAPIN?
GAPIN é personagem aqui. Tanto quanto os demais. Em homenagem ao GAPIN, criei o PIN-GA.
GA-PIN, aqui é PIN-GA
Voces querem defender os indigenas, bom proveito.
Estejam a gosto. Voces defenderem a MENDICÀNCIA no Calçadão, tudo bem. As crianças engatinhando encima do Viaduto do Behr, a ponto de cair encima de um ônibus, façam com tranquilidade.
Eu não compactuo com isto. Pode me chamar de nazista.
Será que eu posso colocar uns 5 alemãozinhos, descalços, POBRES, cantando musicas de natal no Calçadão? Não. Eles TEM que estar na escola. Eles não terão cotas.
A sujeira que a prefeitura NÃO recolheu estava JOGADA, de maneira relaxada, nas margens de um arroio. ISto foi, é e sempre serà relaxamento.
O dia que atropelarem um indiozinho que brinca em via de fluxo intenso, não reclamem.
Sou nazista, racista ou qualquer ista, sim, posso ser: meu ISMO é DEFENDER as crianças. Sempre foi e será.
Jaci Borreau
PS. Revise minhas mensagens anteriores, SEMPRE fui contra a MENDICÂNCIA que os pais dos indiozinhos fazem no centro,no Banrisul.
Jogar lixo na beira de sanga é RELAXAMENTO. Escrevi em maiusculo, para não terem dúvidas da minha opinião.
Exelente ATIITUDE GAPIN: MPF E PF.”Puro papinho para boi dormir” Agora veremos, QUEM NÃO VAI DORMIR. Parabéns pelo trabalho desenvolvido.
Filho de vereador está proibido de militar em defesa de direitos de cidadania? Que raciocínio obtuso o seu.
Parabéns ao Gapin pelo trabalho que vem desenvolvendo.
Ninguém com coragem e caráter suficiente faz isso.. é covardia… enquanto nós vamos para o debate público alguns se escondem, é lamentável isso..
Todos nossas ações são acompanhadas pelo MPF, e a políca Fedral, trabalhamos diretamente com a FUNAI a SESAI,a UFSM, nossas opiniões são compartilhadas com doutores pesquisadores da UFSM, como o professor Arqueólogo Saul Milder, a antropóloga Ceres Brum, entre outros,…. enfim… desafio os senhores citarem algum autor para fundamentar essa teoria racista e fascista. Ao contrário do que pensam o GAPIN tem mais de cem membros, fora colaboradores e apoiadores de todos os matizes politicos, citaria a SEDUFSM a ASSUFSM, SIMPROSM, o NEP o LEPA, o CEPI, o COMIM, O CIMI, a OAB o NIJUC,o CEPI a 8ªCREA, enfim
Gostaria que os racistas, fascistas que atacam os povos indígenas se identificassem para que nós pudessemos mandar prendê-los…. Sim pois só a polícia resolve..DESAFIO VOCÊS A PUBLICAREM SEUS COMENTÁRIOS e assinarem os mesmos como estamos fazendo agora.
Caso não façam isso sugiro que esse jornalista não publique mais comentários de nazistas nesse páginas sem a devida identificação,,,, vamos encaminhar para a polícia federal todos os comentários racistas, para que eles identifiquem o IP de quem está em e-mail “fake” e assim dessa forma venham através da justiça para o debate público.
@Freud explica
Respeito sua opinião, mas pensamos diferente sobre o assunto.
Ah!
Não defendo a Prefeitura atual nem qualquer de seus secretários.
Acho que – a exemplo do primeiro governo Valdeci – é extremamente fraco em termos técnicos.
bah que papinho, que tal os lideres do gapin buscarem outra forma de fazer politica sem mecher com a moral dos indios! palhaçada esse pessoal dai, tem até filho de vereador que banca de defensor… mas na verdade … oh… é só papo!
@Luiz
Não, amigo, acho que quem precisa interpretar melhor as coisas é você. Meu objetivo não foi acusá-lo de “faxina étnica”, isso era uma referência a todos aqueles, inclousive aqui neste site, acusam os indígenas de apenas acumularem lixo.
Não tenho qualquer discordância sobre exigir da Funai que cumpra o seu papel, contudo, essa visão de que índio só pode viver em “área demarcada” tem am inha discordância. Eles podem conviver conosco também, em situações dignas, por que não? Pelo que sei, o Gapin (Grupo de Apoio aos Indígenas) reivindica às autoridades uma espécie de Casal de Cultura para que os índios possam ficar quando vem vender seus artesanatos.
Não vou fazer aqui defesa do PT, não é meu objetivo, não tenho procuração partidária. Agora, não entendi porque se mordeste com as críticas à prefeitura e a sra. Magali. De resto, o Jorjão que falas, não sei a que se refere, existem quantos jorjões nesse mundo. E eu os respeito todos.
@Freud explica
ERRADO!
Para dar alguma luz à sua visível ignorância sobre o tema, reafirmo que quem vive em terra demarcada É ÍNDIO MESMO, conforme a legislação vigente (Decreto nº 1.775, de 8 de janeiro de 1996 – Dispõe sobre o procedimento administrativo de demarcação das terras indígenas e dá outras providências e Portaria nº 14, de 9 de janeiro de 1996- Estabelece regras sobre a elaboração do Relatório circunstanciado de identificação e delimitação de Terras Indígenas a que se refere o parágrafo 6º do artigo 2º, do Decreto nº 1.775, de 08 de janeiro de 1996).
Senso de humanidade é exatamente querer que essa gente fique em suas terras, onde a FUNAI tem a obrigação legal de lhes prestar assistência, ao invés de migrar para as periferias das cidades e caírem na marginalidade.
Quando você diz que pensamento como o meu “se aproxima muito com a chamada faxina étnica” nem mereceria resposta, pois qualquer um observa que é a repetição do mantra PTlho do coitadismo alheio e da maldade da “gente branca de olhos azuis”.
Puro papinho para boi dormir…
Sobre a tal “Marcha da Visibilidade Indígena”, sugiro que você e a PTlhada em geral façam esta marcha diariamente pelo Calçadão de Santa Maria, onde a visibilidade do estado de marginalidade em que os índios migrantes se encontram é constrangedor (e lembremos que estão ali faz muuuuitos anos… não começaram a ficar ali em 2008).
Sobre a Prefeitura, é provável que alguns lá sejam mesmo “do tempo em que se compravam índios com espelhos e miçangas”… de um jeito bem parecido com os governos PTlhos que compram simpatias com cargos, boquinhas e “otras cositas mas”…
Por fim, em respeito ao genial Sigmund Freud, sugiro que mude o pseudônimo para algo mais adequado ao teu visível nível cultural.
Que tal “Jorjão”??
@Luiz
Quem vive em terra demarcada é cachorro, não?
Acho que essas pessoas que atacam de forma ignóbil os índios carecem de informação e diria até, de senso de humanidade. Os índios estavam aqui por essas terras antes de qualquer um de nós. E, agora, não podem sequer conviver conosco, porque sujam, porque isso, porque aquilo. Esse tipo de pensamento se aproxima muito com a chamada faxina étnica, tão bem colocada em trática pelos nazistas ou durante o conflito an ex-Iuguslávia.
No dia da marcha pela visibilidade indígena, se viu a chefe de gabinete do prefeito, sra. Magali, prometendo mundos e fundos e servindo até lanchinho aos indígenas. Passado o protesto, nunca mais se ouviu falar em nada. Parece que a prefeitura ainda é do tempo que se compravam índios com espelhos e miçangas.
A questão desse lixo é grave, mas o problema com os índios é outro.
Que tal a FUNAI, entidade federal (comandada pelo GOVERNO FEDERAL) responsável pela política indigenista do Brasil fazer algo para que os índios que migraram para Santa Maria retornem aos seus devidos territórios demarcados?
É uma afronta essa vida miserável que levam nas ruas, acampados em condições deploráveis, vendendo bugigangas e sendo explorados por espertalhões.
Exemplo vemos em Porto Alegre, onde os índios são usados na Praça da Alfândega para vender eletrônicos sem que a Prefeitura possa fazer nada, pois são inimputáveis (PTlhada: inimputabilidade não é palavrão viu?).
Aqui, me parece que falta pouco para se repetir esse abuso.
O município não tem a obrigação de criar abrigos ou outras facilidades para “hospedar” aqueles que deixam as Reservas para viver em meio ao “homem branco”.
Santa Maria não é terra indígena, não possui terras indigenas demarcadas, não tem responsabilidade (a não ser moral, e olhe lá…) com essa gente.
Chega de Santa Maria assumir para si responsabilidades que não lhe pertencem.
No mais, que a Prefeitura faça seu trabalho de recolher o lixo por toda a cidade, pois a gente paga imposto é para ter contrapartida… não para fazer caridade.
Que tipo de índio suja tanto o local onde vive, pergunte aos moradores desta região se este povo pode ser reconhecido como ÍNDIOS? Agora uma coisa é certo existe malandragem por ai, porque vizinhos deste local fotografaram pessoas ligadas a este movimento juntando o lixo dos próprios índios e folhas secas para fazer este protesto mais politico que social!
Vergonha,vergonha e vergonha, é lamentavél ver o jeito em que o povo indigena está sendo tratado. Fica uma pergunta, o fato deste desrespeito não se deve ao fato desse povo não votar aqui na cidade?