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E AGORA? Governo acaba negociação com docentes federais em greve e enviará 2ª proposta ao Congresso

Reunião de ontem: sem acordo. Parte (menor) dos sindicatos aceitou proposta (foto Andes)

Os líderes dos docentes grevistas vinculados ao Andes-Sindicato Nacional (ao qual está vinculada a Seção Sindical da UFSM) consideraram um DESRESPEITO. Mas o fato é que o governo resolveu que enviará ao Congresso, sem alterações, projeto com um novo plano de carreira para os professores universitários, conforme o que foi proposta na semana passada e que foi rejeitada pela maior parte das assembleias nas instituições federais.

A paralisação atinge 57 das 59 universidades federais. Delas, seis têm sindicatos ligados ao Proifes, que aceitou o que propôs o governo e deve assinar acordo nesta quinta-feira. E agora, como será? A tendência é que ocorra uma ainda maior radicalização dos sindicatos ligados ao Andes, mas isso é só uma suposição do editor. E que não tem condições de garantir se será suficiente para manter o movimento.

O fato é que na reunião realizada ontem à noite, o resultado foi esse: a recusa da maior parte dos sindicatos não foi levada em conta, como você pode conferir na reportagem de Lígia Formenti, publicada na versão online d’O Estado de São Paulo. A seguir:

Governo dá como encerrada negociação com professores grevistas

A greve das universidades federais, iniciada há mais de dois meses, sofreu um racha nesta quarta-feira, 1.º. A Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais (Proifes), entidade que representa 6 das 57 instituições que paralisaram suas atividades, aceitou a proposta do governo e assina nesta quinta um acordo para por fim ao movimento.

“O fim da greve vai depender de cada sindicato, depois que assembleias locais forem realizadas”, afirmou o presidente da entidade, Eduardo Rolim. Por enquanto, apenas a Federal de São Carlos, em assembleia, decidiu acatar a proposta do governo, o que pode representar um sinal de que a paralisação poderá acabar na instituição.

Para justificar a decisão, a Proifes apresentou uma pesquisa feita pela internet, com cerca de 5 mil professores. O acordo foi anunciado depois de uma reunião de mais de duas horas entre representantes dos Ministérios do Planejamento e da Educação com integrantes de associações que participam do movimento grevista e arrancou protestos das demais entidades.

“Esse acordo não tem representatividade. A greve vai continuar. Vamos ver quem tem mais força neste processo”, afirmou a presidente do Sindicato Nacional dos Docentes e Instituições de Ensino Superior (Andes), Marinalva Oliveira…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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