HISTÓRIA. Os 20 anos do processo político que tirou Collor da Presidência. No Supremo, ele foi absolvido
Bueno, do ponto de vista político há uma condenação e uma redenção. No que toca ao Judiciário, absolvição. O que prevalecerá na história, daqui a 200 anos, não sabemos. Embora quiséssemos – vamos confessar.
O fato é que a população alagoana devolveu Fernando Collor de Mello à política – e ele é hoje um senador da República. Da mesma forma que o Supremo Tribunal Federal (que, naquela época, não transformava indícios em prova) o absolveu.
Mas, e o processo político? Bem, este começou há 20 anos, na Câmara dos Deputados. E quem conta, entre outros, esta história é Idhelene Macedo, da Rádio Câmara, em reportagem distribuída pela Agência Câmara de Notícias. A foto (de arquivo) é de Sérgio Lima, da Agência Brasil. Acompanhe:
“Abertura do processo de impeachment de Collor completa 20 anos
Há 20 anos uma votação no Plenário da Câmara fez história. O voto do então deputado Paulo Romano (PFL-MG) completou os 336 votos necessários para abrir o processo que resultou no impeachment do então presidente da República, Fernando Collor de Mello.
A votação, pela abertura do processo de crime de responsabilidade, somou 441 votos a favor, 38 contra, 1 abstenção e 23 ausências.
O voto de Paulo Romano foi proferido às 18h50 do dia 29 de setembro de 1992. O Plenário cantou o Hino Nacional. “Pela ética, mas em nome desta Casa e do povo brasileiro, saibamos ser coerentes. Meu voto pela dignidade, por aquilo que Minas Gerais representa, é sim. Viva o Brasil!”
Fernando Collor de Mello foi o primeiro presidente da República escolhido pelo povo em eleição direta após a ditadura militar. Ex-deputado federal e ex-governador de Alagoas, Collor venceu outros 24 candidatos nas eleições de 1989. Disputou o segundo turno com…”
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