“…Em sua primeira campanha para Prefeito de Santa Maria, eu já era professor do curso de Jornalismo da UFSM. Auxiliei na assessoria de comunicação da campanha, ao lado do professor Ronaldo Mota, que chegou a ser apresentador de estúdio no programa de televisão. Mais tarde, o próprio Ronaldo tentaria seu vôo político, tendo se lançado ao cargo de Reitor da nossa Universidade. Perdemos, infelizmente, e aqui estou me referindo às duas campanhas, do Rolim no início dos 90 e do Mota em 2001. O futuro reservaria muito sucesso aos dois em perspectivas diferentes. Rolim foi deputado estadual e federal, Mota se destacou nos Ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia.
Acho que comecei a lembrar disso tudo depois de ler a entrevista do Marcos a um jornal da cidade, por ocasião do convite que recebeu para dirigir a Coordenação de Comunicação Social do Tribunal de Contas do Estado. Sua missão é de resgatar a imagem desgastada do TCE, em relação às suspeitas levantadas contra seu ex-presidente, João Luiz Vargas. De forma elegante, lembrou que o Estado de Direito reserva a todos a presunção de inocência, mas ressaltou que as instituições precisam ser preservadas…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Sobre o Desencanto”, de Rogério Koff, colaborador semanal deste sítio. Koff é professor do Curso de Jornalismo da UFSM e Doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!
Caro Claudemir! Concordo plenamente que as instituições devam ser preservadas. Mas, quando temos exemplos gritantes, a começar pelo STF, a casa dos Homens Morcegos, protagonista de tantos julgamentos totalmente parciais, interesseiros e ideológicos-partidários, fica um tanto difícil preservar as instituições, algumas já totalmente corroídas e outras em processo inial de corrosão.