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VIOLÊNCIA URBANA. Relator de CPI, Pimenta brabo com falta de acordo que impediu PMs de receberem R$ 400

Os policiais militares de todo o País (cerca de 170 mil) não receberam o complemento salarial de R$ 400, em parcela única, provenientes do Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), o que aconteceria nesta semana. Tudo por conta da inexistência de acordo entre governo e oposição, para a liberação de recursos orçamentários.

Os detalhes, e sobretudo a brabeza do relator da CPI da Violência Urbana na Câmara dos Deputados, o petista Paulo Pimenta, você fica sabendo na versão divulgada em material distribuído pela assessoria do parlamentar santa-mariense. Confira:

Pimenta questiona decisão que prejudica 170 mil PMs do país

O relator da CPI da Violência Urbana, deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), protestou na noite desta quinta-feira (17), durante a Sessão do Congresso Nacional, contra as lideranças de oposição ao Governo que não aceitaram acordo para votar a suplementação orçamentária de 2009. Segundo Pimenta, a falta de um entendimento impede que o Executivo realize o pagamento da “Bolsa Formação”, complementação salarial prevista no Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci), que garante aos Policiais Militares (PMs) o complemento salarial no valor de R$ 400. A situação prejudica diretamente 170 mil PMs em todo o  país .

“É lamentável que nas vésperas do natal, milhares de famílias sejam punidas, tendo suas rendas comprometidas, devido à falta de entendimento entre governo e oposição. Considero inadmissível que profissionais de uma área tão sensível como a segurança pública sejam desrespeitados dessa forma. Este tipo de situação só fortalece a idéia que o Congresso Nacional está cada vez mais distante da realidade da população brasileira”, protestou Pimenta.

A Bolsa Formação é destinada à qualificação dos profissionais de segurança pública e justiça criminal, contribuindo em sua valorização. Todos os servidores dessas áreas que atenderem às condições estabelecidas pelo Ministério da Justiça têm direito a receber o benefício.”

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