“…A impressão que fica é que as divergências políticas e o acirramento das ideologias falaram mais alto do que o interesse público. Ou a CIP é positiva para nossa cidade, ou o vereador Luís Carlos Fort (PT) está com a razão. O tempo dirá, porque ele foi rigorosamente o único a votar contrariamente em 2006 e 2009, independente de orientação partidária. Os demais, ou eram contra ou a favor há dois anos atrás, eram contra ou a favor agora, ou vice-versa. Definitivamente, não entendo mais nada.
Aproveito o episódio para propor uma reflexão sobre o que nossas lideranças precisam fazer pelo interesse público no ano que inicia, para que possamos enfrentar a nova década de forma sustentável na cidade que amamos e que escolhemos para viver. Tudo isto independente de colorações partidárias ou ideologias. E a questão ambiental fala por si mesma. Aliás, “grita”!
Minha recente experiência política e administrativa no âmbito da Universidade Federal de Santa Maria levou-me a descrer de grandes planejamentos estratégicos. Falar em “políticas ambientais”, portanto, é balela se não formos capazes de estabelecer certas metas e de, em médios prazos, cumpri-las.
Vamos a uma “agenda mínima”:
Camelôs da Avenida Rio Branco – Vão e vêm administrações e o problema só aumenta. Na administração passada, proibiram os traileres de cachorro-quente e xis-burguer, mas nada, rigorosamente nada foi feito a respeito dos camelôs da Rio Branco. E, à parte o problema social que envolve qualquer tomada de decisão, a verdade é que eles precisam imediatamente sair de lá. Jornais da cidade enquadraram a questão em capas algumas vezes sensacionalistas mas…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “Uma agenda (nada mínima) para 2010”, de Rogério Koff, colaborador semanal deste sítio. Koff é professor do Curso de Jornalismo da UFSM e Doutor em Comunicação e Cultura pela UFRJ. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!
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