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MAIS MÉDICOS. MP que cria o programa já tem 567 emendas. No Poder Judiciário, governo está vencendo

A maior parte das quase 600 emendas vem de parlamentares cuja atividade de origem é a medicina. E, claro, são contrárias à Medida Provisória 621, que cria o programa “Mais Médicos” – pelo qual o governo pretende contratar cerca de 10 mil profissionais para atender às periferias das grandes cidades e, especialmente, o interior do País, pagando um salário de R$ 10 mil reais.

Se prevê um embate importante, no âmbito do Congresso. Mas, no Poder Judiciário, o governo já pode contar com algumas vitórias. A principal aconteceu nesta sexta-feira, quando foi NEGADA pelo ministro Ricardo Lewandowski a liminar solicitada pela Associação Médica Brasileira – que queria a suspensão do programa.

Mas, e no Congresso? Confira, a propósito, material originalmente produzido pela Agência Cãmara de Notícias. A reportagem é de Idhelene Macedo. A seguir:

MP do Programa Mais Médicos já recebeu mais de 500 emendas

… Com instalação prevista para 7 de agosto, a comissão especial criada para analisar a Medida Provisória (MP 621/13), que cria o Programa Mais Médicos, terá de discutir 567 emendas. Esse é o saldo, até agora, de propostas de mudanças no texto apresentadas por deputados.

O objetivo do programa é formar recursos humanos na área médica para o Sistema Único de Saúde (SUS). Pelo menos dois pontos geraram polêmica e já são alvo de sugestões dos parlamentares para alteração do texto: a prática obrigatória de dois anos no SUS para os estudantes de medicina e a contratação de médicos estrangeiros, sem a necessidade da revalidação dos diplomas.

Recordista na apresentação emendas, 50 no total, o deputado Mandetta (DEM-MS) classifica o Programa Mais Médicos de “muito ruim”. “Quando se apresentam muitas emendas é porque o texto precisa ser radicalmente mudado. O correto seria o governo retirar essa medida provisória, que não cumpre os critérios de urgência, porque este é um problema complexo”, defende…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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3 Comentários

  1. Que bom que a discórdia não atingiu a medicina veterinária. Já pensou uns animaizinhos sem atendimento por não zurrarem portunhol?!

  2. Ainda está tramitando no Congresso e a decisão do STF se justifica. Seria melhor se não tivesse sido tomada pelo ministro Lewandowski.

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