NÃO CUSTA LEMBRAR. O peso (eleitoral) das greves
Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 16 de agosto de 2012, quinta:
“ELEIÇÕES. O peso das greves para 7 de outubro. PT estaria preocupado. Mas apenas com grandes cidades
Opinião claudemiriana: o cidadão, num pleito municipal, está preocupado com a fila do posto de saúde, a vaga na escola para o filho, a rua mal iluminada ou esburacada e a ausência do guarda da esquina. Resumidamente, e com a devida licença para o eventual exagero, é o que conta, objetivamente, para o voto a ser dado em 7 de outubro.
Mas, atenção: o raciocínio vale, em princípio, apenas para as comunas pequenas e médias. O editor não tem elementos objetivos para ir adiante, no que toca às comunidades maiores. Mas, em princípio, pelo menos em relação a essas, haveria uma preocupação do PT, por conta das greves dos servidores federais. É do que trata, aliás, reportagem de João Domingos, publicada n’O Estado de São Paulo. Acompanhe:
“PT já se preocupa com impacto da onda grevista nas eleições…
… A direção do PT começou a mostrar preocupação com a onda de greves no governo federal e as consequências que deverão ter no resultado das eleições municipais de outubro. O receio de que as paralisações prejudiquem os candidatos do partido já foi levado à presidente…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, já se sabe que nem mesmo nas grandes cidades houve peso significativo das greves. A favor ou contra. Tanto que em São Paulo o preocupado PT venceu, para ficar no exemplo mais eloquente. Resumindo: eleição municipal tem características locais. Já no próximo ano…
teu comentário está bem colocado, CLAUDEMIR.