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MULHER. Ainda não é o que ela merece, mas já se notam avanços. Metade dos empregos formais é dela

Nos últimos 3 anos, 2,4 milhões de mulheres brasileiras tiveram carteira de trabalho assinada
Nos últimos 3 anos, 2,4 milhões de mulheres brasileiras tiveram carteira de trabalho assinada

Ainda há um longo caminho a percorrer, ninguém duvida. Por exemplo: estatísticas confiáveis afiançam que, na média, a mulher ainda ganha menos (em vários casos, bem menos) que o homem, mesmo ocupando a mesma posição. Isso é indiscutível e precisa ser resolvido.

No entanto, também não se pode ignorar o avanço que houve. Ela já é metade da força de trabalho e, cada vez mais, ocupa (merecido) espaço. No Brasil, inclusive, constata-se que, nos últimos três anos, foram mais de 2 milhões a entrar no mercado formal de trabalho, aquele da chamada “carteira assinada’.

E há, claro, outras questões que merecem comemoração. A presidente Dilma Rousseff, por conta do Dia Internacional da Mulher, no próximo sábado, 8, aproveitou o seu “Café com a Presidenta”, nesta segunda-feira, para falar sobre isso. Do ponto de vista, claro, do governo. Acompanhe, no material produzido pela Agência Brasil. A reportagem é de Andreia Verdélio, com foto do Arquivo da ABr. A seguir:

Dilma: mulheres já ocupam metade dos empregos formais

A presidenta Dilma Rousseff homenageou hoje (segunda, 3) as mulheres pelo Dia Internacional da Mulher, celebrado no próximo dia 8 de março, e ressaltou o avanço feminino no mercado de trabalho. No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma disse que metade das vagas de emprego criadas nos últimos três anos foram ocupadas por mulheres.

“Foram 2,4 milhões de mulheres que tiveram suas carteiras assinadas. E isso é fantástico, mostra a força das mulheres brasileiras, que não deixam escapar uma oportunidade de trabalhar e melhorar de vida”, disse a presidenta.

Dilma lembra ainda que as mulheres também foram beneficiadas no acesso à terra, com 72% das propriedades da reforma agrária registradas no nome da mulher. “Se a gente considerar as mulheres chefes de família, a participação delas na posse das terras passou de 13% em 2003 para 23% em 2013. São mais mulheres ajudando a produzir alimentos, tomando decisões e conquistando cada vez mais autonomia…”

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