É preciso colocar no contexto a afirmação final do título desta nota. Quem não é jornalista pdoe trabalhar em vários tipos de empresa. Assim, cursos de qualificação e até a realocação podem ser menos difíceis. E há gente do setor administrativo e muitos jornaleiros incluídos nessa situação.
Já os jornalistas… Bem, estes terão que dobrar um cortado para se reinserir num mercado competitivo. Nesse caso, a opção do microcrédito pode ser interessante, aos que, claro, queiram empreender. Bem, em qualquer circunstância, a situação longe está de se tranquila. Ainda assim, uma reunião nesta terça, entre sindicatos das várias categorias envolvidas e o Governo do Estado tratou situação, como você pode conferir no material originalmente publicado no Coletiva.Net, especializado em mídia. A foto é de Bruna Fernanda Suptitz, do Sindicato dos Jornalistas. A seguir:
“Governo e sindicatos buscam alternativas de apoio a demitidos da RBS
Os profissionais demitidos do Grupo RBS neste ano terão acesso a programas de incentivo à qualificação e recolocação do mercado de trabalho, oferecidos pelo Governo do Estado. A intenção é proporcionar condições para que os trabalhadores possam se readequar às vagas disponíveis no mercado de trabalho. A iniciativa foi apresentada nesta segunda-feira, 11, em reunião com os sindicatos representantes de funcionários em empresas de comunicação, Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS) e Secretaria da Economia Solidária e Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sesampe).
Para o Executivo estadual, como muitos dos funcionários demitidos não têm formação para atuar em Comunicação, o reposicionamento deles pode ser facilitado pelas ofertas de emprego existentes hoje em outras áreas. Para os profissionais com formação específica, as secretarias estudam a possibilidade de ofertar cursos de qualificação a custo zero. Além disso, eles poderão acessar o Programa Gaúcho de Microcrédito, que disponibiliza recursos para investimento em atividade produtiva com baixa taxa de juros. Nos próximos dias, os sindicatos devem realizar um levantamento da situação de cada categoria atingida pelas demissões, a partir do qual as secretarias poderão montar um planejamento de cursos a serem oferecidos e direcionamento de vagas aos candidatos…”
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Nivelar as sérias tensões, que várias mulheres, homens, famílias… que estão na situação, em demissão.
Com marqueting de sindicatos, programas do governo.
É o fim do homem de neandertal.
Lamentável, a falta de neurônios, que por vezes campeia por aqui.
Os demitidos podem aderir aos programas já existentes. O resto é marketing dos sindicatos e do governo.