JORNALISMO. Rádio Gaúcha Poa demite repórteres e volta a preocupação para mais afastamentos na RBS
Exatamente oito dias após o segundo turno da eleição, o Grupo RBS volta a fazer parte das preocupações dos jornalistas, principalmente depois dos episódios ocorridos no final de agosto, quando mais de 100 profissionais foram afastados.
É possível que a versão oficial, de que as dispensas foram parte de “decisões estratégicas para a emissora”, mas o fato é que o afastamento de três repórteres na Rádio Gaúcha de Porto Alegre, hoje, reacendeu os rumores acerca de demissões em massa em todo o grupo – como alertava reportagem investigativa de Luiz Cláudio Cunha, no jornal Já, e que o sítio reproduziu à época (lá embaixo desta nota há o linque, para quem desejar reler).
Enfim, foi mesmo só um episódio e que teve como vítimas três profissionais conhecidos dos ouvintes da Gaúcha? Ou é o início de algo maior? No futuro próximo se saberá. Enquanto isso, sobre o fato de hoje, confira o material publicado originalmente no Coletiva.Net, especializado em mídia. A seguir:
“Rádio Gaúcha demite repórteres…
…A Rádio Gaúcha desligou nesta terça-feira, 4, três profissionais de seu equipe de reportagem: Álvaro Andrade, Cristiano Goulart e Évelin Argenta. Aos jornalistas, as dispensas foram justificadas como parte de decisões estratégicas para a emissora. Procurada por Coletiva.net, a gerência da Gaúcha afirmou que não comenta as demissões efetuadas. Também não se posicionou sobre os rumores de que mais cortes estariam por acontecer.
Álvaro deixou a emissora após quatro anos. Vencedor do concurso Primeira Pauta em 2010, participou da cobertura do resgate dos mineiros no Chile e, após, foi convidado a atuar na Gaúcha. Já Cristiano, que também tem passagem pelo Grupo Bandeirantes, estava havia cerca de dois anos na Gaúcha.”
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.
VALE CONFERIR A NOTA “MÍDIA. A tesoura ainda vai cortar muito na RBS. E o diabo é que o jornalismo aparentemente é só detalhe”, AQUI.
Isto sim é preocupante, Editor.
Passado à escolha, democrática dos eleitos pelo voto do cidadão.
O já citado "mãos de tesoura", como colocou o Luiz Carlos Cunha, volta a marcar presença.
No grupo de comunicação.