Confira a seguir trecho da nota publicada na tarde de 13 de novembro de 2013, quarta:
“MULHER. Quando a participação dela, por aqui, será como na Islândia? E, creia, lá também existem queixas
Do ponto de vista meramente populacional, a nórdica Islândia é uma Santa Maria um pouco maior. Por lá vivem 300 mil pessoas. Mas é um país exemplar, no que toca à participação feminina na sociedade. Sempre citado como modelo, quando o assunto for cidadania. Perfeito? Não, pelo menos na opinião de muitas mulheres locais, que ainda convivem, na média, com salário 10% inferior ao conferido aos homens.
Ainda assim, é “outro mundo”, na comparação com o Brasil. Só que nada aconteceu de graça. Ao contrário, a luta da Mulher por sua dignidade pessoal e profissional foi dura. E tem uma marca na história. Foi em 1975, quando… Bem, melhor mesmo é você conferir o…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a Islândia continua sendo um exemplo de presença da mulher na vida do País. Já no Brasil, mesmo com cotas, o Congresso continua mais ou menos do mesmo tamanho, em participação feminina.
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