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KISS. Limpeza deve ocorrer em dezembro. E nesta sexta, 3 testemunhas depuseram em sessão fechada

kiss seloFoi reafirmada, na sexta-feira, a decisão do juiz Ulysses Fonseca Luzada, que comanda o processo criminal da Kiss: a limpeza da boate deve acontecer em dezembro. Os responsáveis pelo imóvel já vão começar, outra vez (a previsão era para o final de outubro), a buscar a Prefeitura para tratar do assunto, uma vez que as proximidades do prédio serão diretamente afetadas, inclusive com a interrupção do trânsito.

Também na sexta houve nova audiência de testemunhas. Foi na capital do Estado e fechada para a imprensa e o público. Foram ouvidas pessoas convocadas pela defesa de Elissandro Spohr, um dos denunciados no processo. Para saber mais sobre isso, especificamente, além de outras informações sobre o prosseguimento do processo, confira material originalmente publicado pelo G1, o portal de notícias das Organizações Globo. A seguir:

Audiência da Kiss ouve diretor do IGP, produtor e colega de banda de sócio

Uma audiência no Forum Central de Porto Alegre reuniu nesta sexta-feira (14) mais três testemunhas chamadas pela defesa de Elissandro Spohr, o Kiko, um dos proprietários da Boate Kiss, onde um incêndio em janeiro de 2013 em Santa Maria, na Região Central do Rio Grande do Sul, resultou na morte de 242 pessoas. A sessão ouviu o diretor do Instituto Geral de Perícias (IGP), José Cláudio Garcia, um membro da banda em que Kiko tocava, além de um produtor de eventos, responsável por prestar serviços à Kiss.

A sessão foi fechada para o público e a imprensa. Durante mais de 4h30, os três responderam perguntas da defesa e acusação. No total, 51 testemunhas de defesa arroladas pelo advogado de Kiko, Jader Marques. Segundo o Tribunal de Justiça, outras quatro ainda devem ser ouvidas nesta fase. O TJ prevê que a última audiência com testemunhas de defesa deve ocorrer em março do ano que vem. Alguns irão ser ouvidos através de cartas-precatórias…

…Conforme o TJ, em dezembro, um DJ será ouvido em Chapecó (SC), por indicação da defesa de Mauro Hoffmann, também sócio da casa noturna.

Na última sessão realizada em Santa Maria, o ex-secretário de Controle e Mobilidade Urbana do município, Sérgio Renato de Medeiros, prestou esclarecimentos. Ele comandou a pasta entre 2009 e 2010 e confirmou que, no período, durante aproximadamente 10 meses, a casa noturna funcionou sem alvará de localização.

Na ocasião, Medeiros ainda afirmou que a Kiss foi multada sete vezes por um valor superior a R$ 20 mil. No entanto, declarou que a secretaria tentou resolver a questão administrativamente e não fez pedido de ordem judicial para fechar a boate. À época, os donos a mantinham aberta mesmo com embargos e as multas.

O ex-secretário disse que apenas tomou conhecimento dos detalhes do decreto municipal 32, que regulamenta os documentos exigidos para o alvará de localização, sem o qual a boate não poderia estar funcionando, depois que havia deixado a pasta…”

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