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NOVOS TEMPOS. Mulheres “tomam conta” também do Poder Judiciário, inclusive no RS

É inegável o avanço feminino no mercado de trabalho. Tratados e mais tratados já se escreveram e escrevem a respeito. Como também parece ser claro que essa presença da mulher se dá sobretudo em setores outrora majoritariamente masculinos. Nem precisamos falar das árbitras de futebol, que essas são visíveis cotidianamente na televisão.

Desembargadora Liselena, pioneira em função administrativa no TJRS

Veja-se, então, o exemplo do Poder Judiciário. E do Rio Grande do Sul especialmente. Só entre servidores das dezenas de Foros e no próprio Tribunal de Justiça, de um total de quase 7 mil servidores, mais de 5 mil são mulheres.

Quer mais: são 55% as juizas, de um total de 640. E elas também ampliam sua influência na mais alta corte estadual, constituindo-se hoje uma “bancada” de 32 desembargadoras. Para saber mais sobre esse interessante (e auspicioso) fenômeno, acompanhe reportagem publicada pelo sítio eletrônico especializado Consultor Jurídico. A seguir:

Aumenta presença da mulher no Judiciário gaúcho

Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, o Judiciário do Rio Grande do Sul constatou que a presença do sexo feminino tem crescido nos últimos anos nos tribunais do estado. Além da maior presença em números, a mulher também está chegando nos cargos de alto comando.

Dos 6.706 servidores dos Foros, as mulheres são 4.175. No Tribunal de Justiça, são ao todo 2.030 funcionários, sendo 1.065 do sexo feminino. Neste ano, foi eleita a primeira mulher para atuar na administração do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Assumiu como terceira vice-presidente do Tribunal de Justiça local, a desembargadora Liselena Schifino Robles Ribeiro.

As mulheres também já são a maioria no primeiro grau em que dos 640 magistrados, 327 são juízas. A diferença maior encontra-se na entrância inicial, onde as mulheres ocupam 55% dos cargos, e na entrância intermediária, onde são 53%. No Tribunal de Justiça, o número de mulheres também cresceu. Atualmente, são 105 desembargadores, enquanto as desembargadoras são 32. O percentual de desembargadoras no TJ-RS já alcançou 23%. Em 2006, em um total de 125 desembargadores, havia 125 do sexo masculino (84%) e 20 do sexo feminino (16%).

Avanço qualitativo

Como comprova o Judiciário gaúcho, a realidade no Brasil aponta que o número de mulheres trabalhando em ocupações precárias caiu de 48% para 42%, entre 1998 e 2008. Segundo a Agência Brasil, os números…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e publicadas pelo sítio eletrônico Consultor Jurídico.

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