NÃO CUSTA LEMBRAR. Patrulheiros, unidos, já estão começando a chegar na área. E falta mais de um ano
Confira a seguir trecho da nota publicada na tarde de 16 de junho, segunda:
“É DA HORA. As engraçadas (e chatas e já repetitivas) ações dos patrulheiros eleitorais. Conheça 2 exemplos
O editor imagina que isso aconteça com todos os que, de alguma maneira, tem no noticiário politico a sua atividade cotidiana. Como é o mais, digamos, antigo, este profissional conhece o tipo faz muuuito tempo. Então, não é o caso de se abalar. Mas, convenhamos, dá até vontade de ser um daqueles riquinhos (e ricões) que estiveram no Itaquerão na última quinta-feira e… Bem, deixa pra lá.
Confira os dois exemplos mais recentes e, depois, vê se não é o caso de mandar… De novo, deixa pra lá. Ah, e dizer que a campanha eleitoral, oficialmente, sequer começou. Mas, enfim, olha só:
1) Nesta manhã, o editor recebeu um email (não, a identidade do cara será preservada, até porque pode ser um aspone de quinto escalão, que usou nome falso) fazendo “acusações” sobre um privilegiamento do candidato a deputado estadual…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, nada é mais comum no jornalismo político do que a patrulha ideológica. Acredite: já há gente ensarilhando as armas. No caso, as línguas afiadas, porém sujas.
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