O editor reconhece. Leu tão rapidamente os jornais que não percebeu esta nota, enviada ao sítio neste sábado, e publicada na sexta-feira pelo colega Deni Zolin, colunista da “Página Dois”, do Diário de Santa Maria:
“❚ Husm contra fechamento de leitos – A direção do Hospital Universitário ficou surpresa com um pedido dos servidores grevistas, que solicitavam o fechamento de leitos da ala psiquiátrica para que mais funcionários pudessem aderir à greve. O sindicato pediu até reunião no MPF, mas ninguém cedeu. Os 30 leitos seguirão abertos.”
DIANTE DISSO:
1) Ainda bem que as autoridades desconheceram a reivindicação, absolutamente estapafúrdia e sem fundamento, lesiva ao interesse público. E,
2) Quando uma greve é criticada por ser “invisível”, há reclamação. Imagina se essa história fosse confirmasse: o movimento seria notado. Pelo gesto cuja “qualificação” o editor, que é um sujeito “fino”, não consegue dizer com todas as letras.
Se acham tão donos da universidade que podem qualquer coisa. E tão sem noção que pediram reunião com um procurador da república, será que ele ficaria do lado dos grevistas?
Chega de ficar refém do estado. Vamos ficar refém das grandes corporações!
Que venha o Hospital da Unifra!