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CONSUMO. Carlos Costabeber e a perda de espaço, certa, dos supérfluos, com a perda do poder de compra

“…Com a queda real nos salários, estamos vendo o poder de compra regredir ao nível de cinco anos atrás. Então, é bem oportuno “reaprender” a controlar todos os gastos da família. E isso não é nada fácil, pois vivemos numa sociedade altamente consumista.

Só que essa cultura é consequência da estratégia da indústria e do comércio, em “facilitar a nossa vida”. Quando guri, ajudava a atender no “Armazém Seroni”, e tudo era vendido a granel. Os produtos  eram acondicionados em sacos de papel, e pesados na frente dos clientes. Mas com o advento do “autosserviço”, tudo mudou ! Os balcões sumiram, e a clientela passou a ser atraída pela variedade de produtos, embalagens coloridas, promoções e belas lojas…”

CLIQUE AQUI  para ler a íntegra do artigo “Conforto custa caro”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.

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