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KISS. Mantido depoimento de Hoffmann na capital, mas Kiko sera ouvido em Santa Maria, a pedido dele

Elissandro (Kiko) Spohr (E) reside em Porto Alegre, onde esteve no Fórum em audiência que ocorreu em junho. Agora, pediu, e a Justiça acolheu, para ser ouvido aqui em Santa Maria
Elissandro (Kiko) Spohr (E) reside em Porto Alegre, onde esteve no Fórum em audiência que ocorreu em junho. Agora, pediu, e a Justiça acolheu, para ser ouvido aqui em Santa Maria

As datas eram conhecidas e os locais também. Dois dos réus do processo criminal da Kiss seriam ouvidos aqui e outros dois na capital – onde mantêm residência. Isso até esta quinta-feira, quando um dos quatro acusados preferiu (e solicitou) ser ouvido em Santa Maria. Então… Bem, confira o material originalmente publicado na versão online do jornal A Razão. A foto é de Gabriel Haesbaert (Arquivo). A seguir:

Kiko Spohr pede à Justiça para ser ouvido em Santa Maria

O Juiz Ulysses Fonseca Louzada decidiu hoje (quinta), 12/11, pela transferência para Santa Maria do depoimento de Elissandro Spohr, o Kiko. Com a alteração, o réu será ouvido no dia 1º de dezembro, a partir da 13h30, no Salão do Júri do Fórum local.

A transferência foi solicitada pela defesa de Elissandro, que é domiciliado em Porto Alegre, e de onde respondeu a todas as etapas do processo até então e seria ouvido inicialmente.

O despacho do magistrado mantém as datas e locais para as oitivas dos demais réus, como segue:

Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão, músicos da banda Gurizada Fandangueira, serão ouvidos nos dias 24 e 25/11, respectivamente, em Santa Maria, no Salão do Júri.

Mauro Londero Hoffmann prestará depoimento no Foro Central I de Porto Alegre, em 3/12. Todos os compromissos estão marcados para as 13h30min.

O processo principal que apura as responsabilidades sobre o incêndio na Kiss, ocorrido na madrugada de 27/1/13, tem quase 13 mil páginas. Os réus respondem à acusação de homicídio qualificado por motivo torpe e emprego de fogo, asfixia ou outro meio insidioso ou cruel que possa resultar perigo comum (242 vezes consumado e 636 vezes tentado).”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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