OBSERVATÓRIO. Definitivamente, a última coisa que se pode querer de Marcelo Bisogno é que seja bobo

Luneta

Perguntaram ao campeão de votos, Marcelo Bisogno, em meio à Feisma: “afinal, você é candidato a deputado estadual ou a federal?”

Resposta: “não sou candidato a coisa nenhuma. Quem vai concorrer é o Maneco (Manoel Badke, do DEM), à Assembleia”. Eu, se for, decidirei só em 2014.

O interlocutor não se satisfez. Então, Marcelo disse: “olha, se concorrer, acho que uma boa dobradinha seria o Tubias Calil (PMDB), a federal, e eu a estadual. Que acha?”

O amigo do futuro edil não achava nada. Mas o colunista tem certeza de algo: Marcelo Bisogno é tudo, menos bobo. E dará trabalho a quem imagina o contrário.

Sobra petista a dar como favas contadas a saída de Fabiano Pereira da secretaria de Justiça. A pasta virou moeda de troca política no rearranjo do secretariado de Tarso.

A influência da corrente PTLM, da qual Fabiano é o líder, não permitirá, porém, que ele fique “ao Deus dará”. É o que se diz. Só quem não fala é quem manda. Isto é, Tarso.

A secretaria de Saúde é o principal nó nas mudanças de fotografia do primeiro escalão de Cezar Schirmer em seu segundo mandato.

Talvez fosse o caso de não descartar a hipótese de José Farret voltar a ser secretário. O que ele não quer – ao contrário do que ocorreu no início deste primeiro mandato.

Até agora não se encontrou ninguém (da estatura política ou comunitária dele) capaz de aceitar o cargo.

“Ttrata-se do maior evento de impacto turístico de natureza econômica, registrado pelos visitantes-expositores ocupantes da rede hoteleira em maior número de dias”.

A frase é da secretária de Turismo, Norma Moesch, ao comentar pesquisa feita sob o patrocínio da Prefeitura, acerca dos eventos da economia solidária em Santa Maria.

Cá entre nós, trata-se de chancela oficial ao já sabido: a importância das feiras organizadas pelo Projeto Esperança, coordenado pela irmã Lourdes Dill. Torcer o nariz, muitos ainda fazem. Agora, ignorar já é estupidez.

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