Artigo. Caio Jordão, informalidade, pirataria e prejuízo para a sociedade, até aos camelôs
E não podemos jamais esquecer que, se de um lado existem pessoas que optaram por violar a lei, comercializando produtos piratas, de outro lado existem muitos cidadãos honestos que são duplamente virtuosos: pois são honestos e porque, todo dia, optam por continuar honestos, a despeito da concorrência criminosa e desleal da pirataria. E esses cidadãos merecem a proteção do Estado, como ponto de partida para a criação de uma sociedade próspera e justa.
Mas o combate à pirataria também é um ato de proteção voltado aos “camelôs” envolvidos no comércio de produtos piratas nas ruas das cidades, pois eles são “escravos” da organização criminal da pirataria. Por tudo isso, combater a informalidade e a pirataria é, sobretudo, recuperar os valores éticos nas relações sociais, ponto de partida para a criação de uma sociedade próspera e justa.
Os parágrafos acima fazem parte do artigo A informalidade e o crime da pirataria, escrito por Antonio Carlos (Caio) Jordão, presidente do Conselho Regional de Desenvolvimento, e também do Fórum de Desenvolvimento Integrado e Sustentável da Mesorregião Metade Sul do Rio Grande do Sul, e colaborador semanal deste site, às segundas-feiras. Ele foi postado há instantes. Basta ir à caixa de Artigos, ao lado, para lê-lo na íntegra. Boa leitura!
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