Coluna Observatório: a seção Luneta
Tubias Calil e João Carlos Maciel não deram pelota para a sugestão feita por um causídico, semana passada, através da coluna.
Relembrando: a idéia era fugir à hipótese de inconstitucionalidade do projeto anti-nepotismo, propondo (no caso, os dois edis) uma Resolução, prevista no regimento da Câmara, acabando com o emprego de parentes apenas no Legislativo.
Desta forma, e na hipótese de aprovação, não haveria embargos jurídicos, e, de inhapa, ainda causaria constrangimento políticos ao Executivo.
Sabe, como disse alguém a este colunista, qual o risco de Tubias e Maciel? Que a Prefeitura tome a iniciativa de mandar projeto acabando com o nepotismo, apenas no âmbito do Executivo. Pois é…
Brasa para o assado de Observatório: você soube aqui, ainda em janeiro, que Roberto da Luz Júnior havia sido convidado para compor o Executivo. Acabou aceitando, seis meses depois.
Aliás, lembra de nota publicada aqui, em 27 de maio? Não? A coluna repete. Leia:
Enquanto isso, no âmbito do Executivo, há uma cadeira de secretário que esquenta, esquenta, esqueeeenta. Ao ponto de, a qualquer momento, expulsar o ocupante. A provar que só marketing talvez seja insuficiente.
Candidatos estão pisando em ovos. Na prática, ainda não sabem como se comportar diante das restrições impostas pela Lei Eleitoral. Pelo sim, pelo não, tomam toodos os cuidados.
A assessoria do governador Rigotto, por exemplo, que esteve aqui na noite de quinta prestigiando a festa do Dia do Comerciante, fez recomendações aos militantes locais.
Tudo para evitar uma superexposição partidária e de cabos eleitorais, que eventualmente pudesse ser mal-interpretada. Tem gente (não foi o caso, talvez) mais realista que a lei.
Curiosidade expressa por lideranças peemedebistas regionais: quem vai e quem não vai comparecer ao Diálogo com a Militância, marcado para este sábado, em Tupã?
Tupã era (é?) um dos grandes redutos de apoiadores de Luiz Celso Giacomini, defenestrado à última hora da lista de candidatos a deputado estadual, pelo PMDB.
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