CRÔNICA. Luciana Manica e aquele telefonema…
“Sabe aquele clima, quando a química bate e a imaginação voa? Ao menos para as mulheres … elas em segundos idealizam o altar, o véu, a igreja, o padre, a decoração, o rol dos 20 padrinhos, …. enquanto isso o “babaca” está ali só sendo gentil com você (na verdade, “babaca” é você e não ele) … enfim, trocam número de telefone. Findo o encontro, você dá uma espiadela no celular para ver se alguma mensagem chegou, confere mais umas mil vezes durante 5min., recarrega a bateria quando ainda tem 98% (só por cautela, rsrsrs).
Mas a tal ligação não vem ou pior, quando vem, é para pedir um favor, uma ajudinha, nada a ver com as inúmeras elucubrações que você fez em segundos. Por que tamanha expectativa? Seria desespero, insegurança, mente criativa? Ok, você acha que isso só ocorre com mulheres? Ledo engano, o homem também aguarda “o retorno”, “uma confirmação do convite”, “o sim”, enfim, “a ligação”.
Hoje em dia parece que não há mais espaço para tanto romantismo. Mas tem um que é unânime, todo mundo aguarda ou um dia esperou “o telefonema” da seleção de emprego. Também, tanta gente desempregada! Há quem anseie pela boa notícia de um pagamento que estava atrasado, pelo comunicado da venda do carro usado, do negócio a ser fechado…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “O telefonema”, de Luciana Manica Gössling. Ela é advogada, Mestre em Direito e especialista em Propriedade Intelectual. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”!
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