Coluna Observatório. Creia: ao menos num momento, ter a hegemonia do partido é insuficiente
Disputas nos partidos são comuns. E até saudáveis, se não ficarem no limite da boa convivência. Unanimidades são raras, para não dizer inexistentes. Assim, constrói-se, como regra, uma posição majoritária. que impõe democraticamente suas idéias. E isso até funciona bem, em condições normais.
Esqueça, porém, tudo o que se escreveu acima, quando o que está em jogo é uma eleição proporcional. Aí tudo se modifica. E as minorias tomam o próprio rumo, deixando à deriva as lideranças formais.
Para exemplificar: importa pouco se Jorge Pozzobom (PSDB), Marcelo Dalla Corte (PP), Dioniziio Kuchinski (PT) e Renato Nicoloso (PSDB) são presidentes com respaldo hegemônico. Na hora do vamos ver, surgem apoiadores de outros nomes que não os ungidos pelo poder local. É assim que, para citar só um caso, Marchezan Júnior (que por sinal é santa-mariense) tem um nicho bastante consistente no tucanato local e regional, complicando a vida de Pozzobom. E as outras siglas também convivem (quase nunca alegremente) com essas variantes. Duvida? Espera 2010, então.
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