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Não custa lembrar. A história do juiz de futebol que não consegue dormir já faz 3 anos

Confira a seguir trecho de nota que publiquei no início da madrugada de 24 de novembro de 2005, uma sexta-feira:

“Pelo menos um juiz de futebol do Brasil não vai conseguir conciliar o sono     

Não bastasse o ataque maciço da mídia esportiva nacional, que o está crucificando por um erro (aliás, gravíssimo, é preciso realçar); não fosse suficiente o fato de estar se aposentando por cumprir a idade limite para a função; não consistisse em bastante humilhação a execração pública de que é alvo desde o final da tarde do último domingo; não fosse tudo isso, e agora o árbitro de futebol Márcio Resende de Freitas encontrou mais um motivo altamente imponente para fazê-lo perder o sono e, certamente, quem sabe, pedir mais uma vez desculpas públicas.

Por quê? Simples, o árbitro que teve a desventura de apitar o jogo Corinthians x Internacional, disputado no último domingo, no estádio do Pacaembu, em São Paulo, vai receber, por sua atuação desastrada, uma “moção de repúdio” do parlamento santa-mariense. O documento, proposto pelo vereador João Carlos Maciel, do PMDB, foi aprovado na sessão desta quinta-feira, no plenário da novel Câmara local.
..”

 

Para ler a íntegra, acesse aqui.

 

PASSADOS EXATAMENTE TRÊS ANOS daquele fato desafortunado e que – todos reconhecem – significou a injusta perda do título nacional pelo Internacional, fico a imaginar, se é que de fato Márcio Rezende de Freitas recebeu a moção, como consegue o sujeito ficar sem dormir durante três anos, tão significativo foi o ato da Câmara de Vereadores de Santa Maria, às custas das burras da comunidade. Deve ser horrível a vida dele, cá entre nós.

 

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