OBSERVATÓRIO. O que fizeram Burmann e Bayard em Brasília. E a relação(?) entre Schirmer e os partidos

Luneta

Sabe a bronca intestina na Coordenadoria Regional de Educação? A direção local do PT chamou (ou chamará) todo mundo. Quer explicações. E, sobretudo, o fim do bafafá.

Está definido, até onde se sabe, que Valdir Oliveira concorre a presidente municipal dos petistas, em novembro. Mas ainda é incerto se cada corrente terá seu candidato.

Não é improvável que as tendências internas do petismo santa-mariense se divida no Estado e no País mas busque algum tipo de consenso local.

Ao menos no que toca a assessoria de imprensa, ninguém bate o PSB/SM. Qualquer “suspiro” vira notícia. Já os outros (grandões?) gritam. E ninguém fica sabendo.

Bueno, de todo modo, como se sabe, mesmo aliados, as agremiações partidárias não apitam na formação do secretariado de Cezar Schirmer.

Nem mesmo as mais-mais, como PMDB (partido do prefeito), PP e DEM. Já foram avisados que suas rusgas legislativas não serão levadas em conta.

Até porque, segundo entrevista recente do prefeito, mais de 50% do primeiro escalão não tem partido ou essa condição não foi decisiva para a escolha, de resto pessoal de Schirmer.

Durante três dias, o futuro reitor da UFSM, Paulo Burmann, e o vice, Paulo Bayard, fizeram um périplo por Brasília. Além do MEC, o Congresso foi o palco principal.

À falta de informações oficiais, o Feicebuqui permitiu saber ao menos alguns dos gabinetes percorridos pelos próximos dirigentes principais da Universidade.

Os senadores Cristovam Buarque e Ana Amélia e os deputados federais Paulo Pimenta e Marco Maia estiveram entre os que receberam as visitas de Burmann e Bayard.

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