IMPRESSA. Na coluna deste sábado, a boa ideia das entidades do comércio, para abrir lojas aos domingos

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 27 de junho, no jornal A Razão:

Uma boa aposta dos comerciantes

Há muito o que fazer, reconhecem as próprias lideranças do setor. E, sim, isso também é política, pode-se afirmar. No caso, a do interesse efetivo pela cidade e sua gente. Que os empresários do comércio, reunidos em torno da CDL e do Sindilojas, demonstraram ao criar um projeto que “soma” pontos para o desenvolvimento de Santa Maria.

É, sim, uma boa aposta, mesmo que ocorram percalços iniciais, essa de fomentar a abertura dos estabelecimentos aos domingos. Não apenas por conta da crise, contra a qual, inclusive, Santa Maria tem uma blindagem bastante interessante, como a coluna registrou outro dia, por conta da forte presença do setor público federal. Mas como política estratégica de avanço social e econômico.

Abrir as lojas uma vez ao mês, nos domingos, é um começo. E, mais que isso, um exemplo que deveria ser seguido. E acabará sendo, em algum momento. Santa Maria e a região central merecem. E agradecem.

SE FOI A LUA DE MEL

Fontes próximas ao prefeito Cezar Schirmer garantem: um cafezinho talvez sim, mas um jantar já seria mais complicado de reunir o comandante do Palacete da SUCV e o chefe do Palácio Piratini. A decisão sobre Delegacia Regional de Polícia, longe de ser a preferida do santa-mariense, foi apenas o mais recente, mas não o único episódio a separar politicamente um e outro.

HÁ MAIS RAZÕES

Divergências se resolvem, entre militantes. Mas há outras motivações para terem se quebrado os pratos na relação política entre os amigos Schirmer e Sartori. Uma delas tem a ver com a questão da saúde, e a redução ou ausência de repasses para as comunas, inclusive Santa Maria.

A PALAVRA É OUTRA

Pelo menos este colunista não tem dúvida: o que houve na Câmara, em relação à “apuração da conduta de João Carlos Maciel”, definitivamente, não foi “mutreta”, termo usado pelo vereador Werner Rempel, ao explicar por que o processo não se deu. O que houve foi interpretação equivocada do Regimento Interno. Aí o termo é outro. E não tem nada a ver com forças externas. Isso sem entrar no mérito da necessidade ou não de instalar a apuração.

ANTIPICHAÇÃO

Acabou não se concretizando a votação, nesta semana, do projeto de lei “antipichação”, como era a ideia, na Câmara. Mas não passa da próxima, quem sabe na sessão de terça-feira. E depois… Bem, aí é depois.