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IMPUNIDADE. No que acreditar, quando 60 mil homicídios ainda esperam solução?

É verdade que isso não ocorre em todas as províncias. Na de São Pedro, por exemplo, os números são bem melhores, assim como em território paulista. As polícias conseguem elucidar os casos, na maior parte das vezes. Ou na quase totalidade.

Não é o mesmo caso, por exemplo, de Paraná, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Esses três estados concentram o maior número de investigações em aberto – e prometem “zerá-las” até julho de 2011. Do que estou escrevendo? De algo terrível para uma sociedade. Afinal, milhares de homicídios, o obviamente principal crime contra a vida humana, estão à espera de uma solução.

O tema veio a público a partir de um levantamento feito pelo Conselho Nacional do Ministério Público. E também mereceu a reportagem assinada por Jailton de Carvalho, n’O Globo, e reproduzida por Ricardo Noblat. Vale a pena conferir:

Brasil tem 60 mil homicídios sem solução

… O retrato da impunidade ganhou contornos ainda mais dramáticos com levantamento do Conselho Nacional do Ministério Público divulgado ontem. Pelo estudo, as polícias civis acumulam pelo menos 60 mil inquéritos sobre homicídios abertos até dezembro de 2007 e, até o momento, não concluídos.

São casos de assassinatos, crime mais grave previsto no Código Penal, em que os autores não foram devidamente identificados e, por isso, permanecem sem qualquer punição.

As pilhas de inquéritos sem solução são maiores no Paraná, com 9.281 casos; no Espírito Santo, com 8.893; e no Rio de Janeiro, com 8.524. Entre os cinco primeiros da ineficiência estão ainda a Bahia, com 6.903 inquéritos em aberto, e Minas Gerais, com mais de 5.419 assassinatos não esclarecidos…”

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