É preciso mudar. Ricardo Jobim escreve sobre a incapacidade humana de preservar a cultura
…A armada espanhola, ao mesmo tempo em que as teorias espaciais se tornavam causa de mortes por blasfêmia, não entendeu a astronomia maia, a matemática asteca e o uso da medicina natural das tribos sul-americanas. Para dar exemplo, os registros maias sobre a perdida civilização Atlante, são resumidíssimos, e coincidentes com as narrativas dos povos do Egito, comprovando que as culturas tinham conexão, coisa só percebida neste século. Nossa astrologia moderna descobriu a data do equinócio de 2.000, coisa que os Maias já tinha previsto e registrado mais de 1.000 anos atrás.
Hitler queimou livros e abominou culturas. Mao-tsé-tung forçou monges tibetanos a praticar ato sexual em praça pública para acabar com a religião, que era vista pelo comunismo como uma praga.
Cada violência cometida em seu tempo. E os americanos? Será que seus investimentos para garantir a propagação do American Way of Life não são uma espécie de invasão cultural estratégica? Ou é efeito da globalização e da tecnologia? Será necessária outra guerra mundial, ou nossos livros estão sendo queimados enquanto assistimos?…
Os parágrafos acima são parte do artigo Passado – A incapacidade humana de preservar a cultura, do presidente da subsecção de Santa Maria da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Ricardo Jobim, colaborador semanal deste site. Para ler a íntegra, basta ir ao lado, na caixa de Artigos. Ele foi postado nesta quinta-feira. Confira!
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