AUDIÊNCIA. Fátima Schirmer candidata? Entrevista e a análise geraram 2 das 5 notas mais lidas da semana
Essa semana foi sui generis, no www.claudemirpereira.com.br. Afinal, dos últimos sete dias, quatro foram de abril. O que levou a uma pequena, distorção. Afinal, o “grosso” da audiência se concentrou justamente nos dias do mês passado, que foram seguidos de um feriado – em que normalmente o acesso é menor.

Mais: por uma coincidência, foram exatamente naqueles dias que emergiram as notas mais lidas de todo abril (morte de Mauro Xavier e a condenação do magistrado que passou por Santa Maria). Algo talvez irrepetível.
Vai daí que, embora com grande audiência, duas notas exclusivas do sítio, a entrevista com a Primeira Dama Fátima Schirmer (em que ela deixa suficientemente clara sua disposição de concorrer) e a análise do editor (acerca do que isso significa no jogo eleitoral) se colocaram muito bem na semana – embora não necessariamente no mês passado.
Mas, e isso é possível afirmar, foram as notas estritamente políticas mais lidas nos últimos sete dias. Ah, além das outras campeãs, já na lista de abril, também se “imiscui” no quinteto, um artigo de Atílio Alencar. Quer conferir todas as notas outra vez? A seguir:
1ª – “MEMÓRIA. Aos 57 anos, morre Mauro Xavier, nome muito ligado ao esporte de SM e empresário da noite”, publicada na tarde de segunda, 28 de abril (AQUI)
2ª – “R$ 268 MIL. Juiz que atuou em Santa Maria é condenado a indenizar bancário. Saiba por quê…”, publicada na noite de terça, dia 29 de abril (AQUI)
3ª – “ELEIÇÕES. Leia entrevista EXCLUSIVA com Fátima Schirmer. Ela não refuga nada, nem a questão da Kiss”, publicada na madrugada de segunda, dia 28 de abril (AQUI)
4ª – “ASSEMBLEIA. Entrada de Fátima Schirmer embaralha o jogo eleitoral e põe muitos candidatos em polvorosa”, publicada na madrugada de terça, dia 29 de abril (AQUI)
5ª – “Uma biblioteca em cada esquina – por Atílio Alencar”, publicada na manhã de quarta, dia 30 de abril (AQUI)
@Anderson – Ou como vovó já dizia, que ninguém prega prego sem estopa.
Toda aquelas obras solidarárias tinha por trás interesses. Era puro interesse.

Ja nao se faz mais pessoas sem segundas intenções.