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A viagem ao Paraguai e o rolo na subcomissão

Dois vereadores renunciaram abruptamente, em meio a uma sessão ordinária, semana passada. Dos dois que devem assumir as funções, um não queria – mas terá que ficar, do contrário será excluído da Comissão de Constituição e Justiça, a principal do Legislativo e pela qual passam tooodos os projetos em duscussão. E outro não gostaria de continuar, pretextando dificuldades éticas para analisar a situação da presidente da Casa, que está no centro dos acontecimentos.

Simplificadamente, é isso que acontece neste momento, na investigação sobre o uso de um carro oficial na viagem feita ao Paraguai, no final do ano passado, pela atual presidente da Câmara, Anita Costa Beber, e pelo ex, Júlio Brenner – que, aliás, já entregaram sua defesa, nesta terça-feira.

Os vereadores que estão mas não estão, ou não querem estar (noooossa, que confusão!), ou não gostariam, são Tubias Calil e Loreni Maciel. Mas há outros parlamentares envolvidos na discussão.

Confira, a seguir, reportagem publicada no Diário de Santa Maria, nesta quarta-feira, em material assinado pela jornalista Alexandra Zanella:

”Anita e Brenner se defendem
Vereadores entregaram ontem justificativas sobre uso do carro oficial para fazer compras no Paraguai ano passado

A passos lentos, os vereadores seguem as investigações da viagem ao Paraguai, com carro oficial, dos colegas Anita Costa Beber (PP) e Júlio Brenner (sem partido). Ontem, os dois entregaram, por escrito, suas defesas. Mas elas não foram nem lidas pela comissão que está à frente do caso.

A nomeação de outros dois vereadores para substituir Jorge Pozzobom (PSDB) e João Carlos Maciel (PMDB), que se afastaram dos cargos na sessão de quinta-feira passada, acabou roubando a cena. Pela ordem natural, o petista Loreni Maciel e o peemedebista Tubias Calil, que fazem parte da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, deveriam assumir os postos de relator e vice-presidente, que ficaram vagos. O único a se manter na comissão foi o líder do governo Vilmar Galvão (PT).

O clima ficou muito tenso e a reunião da CCJ não acabou bem. Tubias Calil disse que já ficou definido que Loreni será o relator no lugar de Pozzobom. Já o petista disse que ainda não decidiu se ficará na comissão. Mas, pelo que tudo indica, Loreni não vai querer bater de frente com a presidenta Anita. Galvão também não confirma que os cargos foram distribuídos.

– Eu não estou acompanhando o processo. Vou avaliar a situação, mas, como vice-presidente da Mesa Diretora fico constrangido de investigar a…”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página do jornal na internet, no endereço www.clicrbs.com.br/jornais/dsm/

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