Yeda, PSB, PMDB. A andança eleitoral na cidade

A pré-candidata ao governo do Estado, pelo PSDB, a deputada federal Yeda Crusius, está em Santa Maria, na manhã desta sexta-feira. A pretendente tucana ao Piratini faz contatos na UFSM, na Unifra e almoça com correligionários. À tarde, vai para a Quarta Colônia, onde também tem encontros agendados.

Esse tipo de atividade torna-se cada vez mais típico, quanto mais próxima fica a eleição. É verdade que haverá um recesso branco em junho – é a Copa do Mundo -, somente marcado, a rigor, pelas convenções definidoras dos candidatos. Mas, ainda assim, algum tipo de ação haverá de ser desenvolvido pelos partidos e concorrentes. Do contrário, ficarão para trás.

Não se sabe se alguém ainda lembrará, em julho, se Yeda esteve por aqui agora, mas pior será se não vier. No mínimo, algum tipo de base será lançado para a campanha propriamente dita, que inicia oficialmente em agosto.

Em todo caso, na Quarta Colônia, para onde ela irá na tarde de hoje, outro partido também se mobiliza bastante. Trata-se do PMDB, que definiu apoio praticamente unânime a Luiz Celso Giacomini como candidato preferencial à Assembléia Legislativa, e a Cezar Schirmer como concorrente preferido à Câmara dos Deputados – conforme nota enviada ao jornalista.

Já em Santa Maria, partidos menores igualmente se movimentam. É o caso do PSB, por exemplo, que realiza na tarde deste sábado, na sua sede, na Appel, em frente ao CDM, reunião com a presença de Vilmar Gomes e Edilberto Quadros, representantes do Diretório Estadual da agremiação. O assunto? Claro, o pleito de outubro, em nível estadual e federal. E uma grande preocupação, a “cláusula de barreira” que, se não for ultrapassada (5% dos votos nacionais, distribuídos em todo o país, com pelo menos 2% em nove estados), praticamente inviabilizará o partido, a partir de 2007

Como se percebe, tucanos, peemedebistas e socialistas estão atrás do que todos os demais também procuram: votos, votos e votos. Como diria àquele: eles “só pensam naquilo”.