Jannah Theme License is not validated, Go to the theme options page to validate the license, You need a single license for each domain name.
Arquivo

Guerra Civil. No Rio de Janeiro, também. Tráfico em morro já causou morte de 15 pessoas

É verdade. O inusitado ganha mais destaque. Por isso, a imprensa tem feito estardalhaço com o que ocorre desde maio em São Paulo, onde o Primeiro Comando da Capital (PCC) leva pânico à população, já provocou centenas de ataques a bens públicos e privados e provocou um número de mortes que passa de 200.

De uma certa maneira, a situação paulista tem monopolizado a atenção da mídia exatamente pelo corte de ineditismo. Mas, 400 quilômetros ao norte, a população não tem exatamente razões para tranqüilidade. O Rio de Janeiro também vive uma situação difícil, no que toca à segurança pública. Só que já não é mais novidade.

As motivações, talvez, também sejam diferentes. Enquanto em São Paulo as condições carcerárias são utilizadas como mote para a mobilização – e organização – dos criminosos, no Rio, a disputa é entre os bandidos e a política. E o elemento motivador é o tráfico de drogas.

Só nos últimos dias, por exemplo, em torno do tráfico, uma guerra aberta no Morro do Vidigal já matou 15 pessoas. E, aparentemente, isso passa batido. Confira a reportagem divulgada na noite desta quinta-feira, pela Agência Estado, e que o jornal O Estado de São Paulo dá guarida em sua edição desta sexta. O texto é da repórter Roberta Pennafort:

Guerra do tráfico no Morro do Vidigal já fez 15 mortos
Dois corpos não identificados foram encontrados no início da noite desta quinta-feira, 10, em dois pontos diferentes da favela

São quinze os mortos na guerra do tráfico no Morro do Vidigal, na zona sul do Rio. Dois corpos não identificados foram encontrados no início da noite desta quinta-feira, 10, em dois pontos diferentes da favela. A polícia não soube informar quando as pessoas foram mortas.

Durante o dia, foi normal o movimento dos moradores do Vidigal. A PM passou mais um dia na favela, à procura de traficantes e de corpos de pessoas assassinadas por eles. A população dizia já se sentir mais tranqüila. A madrugada foi a primeira sem tiroteios, em cinco dias.

De manhã e à tarde, o posicionamento do caveirão, blindado do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM, logo na subida do Vidigal, era o único sinal da guerra que se iniciara na madrugada do último domingo, quando um grupo de criminosos entraram no morro para tentar retomar pontos de venda de drogas perdidos para rivais no ano passado.

Os 60 mototaxistas circularam normalmente, assim como os motoristas de Kombi. Somente as entregas da farmácia Drogaville, que fica na entrada do favela, ainda não foram normalizadas – o entregador, que usa motocicleta, não entra em becos, para não correr o risco de ser alvejado.

Não houve confrontos durante o dia, embora PMs tenham feito operações para checar informações sobre o possível de paradeiro de bandidos – locais e invasores. “Não fazemos distinção de facção. Se é traficante, tem arma e droga, prendemos”, disse o coronel …”


SE DESEJAR ler a íntegra da reportagem, pode fazê-lo acessando a página da Agência Estado na internet, no endereço http://www.estadao.com.br/ultimas/cidades/noticias/.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo