Problema. Não há nada que garanta a morte do PFL. Mesmo que mude o nome para PD
Pode parecer uma bobagem, mas ela preocupa muito os líderes do Partido da Frente Liberal. Quem conta a história, na versão online, é Lauro Jardim, que edita a coluna Radar, da revista Veja.
Como se sabe, está tudo definido para que, dentro de poucos dias, uma convenção nacional dos pefelistas aprove a mudança de nome, para PD (Partido Democrata) e também o estatuto da nova sigla, que será o mesmo do PFL, claro. O rolo todo se dá porque, consultado, o Tribunal Superior Eleitoral informou que não há impedimento algum caso algum grupo queira, depois, criar um partido chamado PFL.
O mais triste, para o pefelê, é que há quem já pense nisso, mais exatamente parte da porção goiana do pefelismo, inconforme com a mudança de nome. E agora? Agora, nada, o PD sai mesmo – embora alguns temam pela sonoridade. Eitcha! Não é que alguém disse que pedé, em francês, quer dizer pederasta? E isso, na opinião de muitos, seria prejudicial ao novo nome.
Em todo caso, há quem ache que, em vez de estar discutindo troca da denominação, a qualidade do nome ou mesmo a preocupação com o renascimento futuro do PFL, os pefelistas deveriam se atentar é para com a redução da bancada do partido na Câmara dos Deputados, que pode chegar a 40. E aí será um mero coadjuvante nas lutas parlamentares.
SE DESEJAR ler notas da coluna Radar Online, da revista Veja, pode fazê-lo clicando aqui.
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