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Coluna Observatório. “O ‘pára-te quieto’ dado por Pimenta”

 “Desistência”, o jeito

dele para reunificar

a tropa. Dará certo?

 

 

Causou algum espanto, no meio desta semana, a declaração de Paulo Pimenta, para A Razão. Disse o deputado petista que estaria desistindo de concorrer à Prefeitura. O sobressalto, vamos dizer assim, não passou disso. Na verdade, ficou bastante claro o que pretendeu o candidato da Frente Popular e Trabalhista. Foi um recuo estratégico.

 

Explicando melhor: Pimenta decidiu dar um pára-te quieto na parceria. Tudo por conta do forrobodó sem fim no mais notório aliado, o PDT. Foi algo como: “se entendam, ou me mando pra Brasília e de lá não saio, de lá ninguém me tira”.

 

O roteiro estava montado: o PDT, como maior entre os aliados, teria o direito de escolher o nome do vice. Mas, preliminarmente, deveria se entender internamente. Estava tudo bem, até que a notória e histórica capacidade dos pedetistas de xingar-se em público se manifestou na plenitude. Então, antes que a coisa desande, aquele que vai liderar a turma tomou uma atitude. Inclusive para que os coligados percebam que quem dirá o nome do segundo nome da chapa é ele mesmo. E, se for o caso, que os pedetistas se virem sozinhos.

 

Esse foi o recado. O objetivo é reunificar a tropa. Nada diferente disso. Ou alguém acredita que, em sã consciência, Paulo Pimenta deixará mesmo de concorrer à sucessão de Valdeci Oliveira?

 

 

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