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Detran. A redução do custo das carteiras e a briga dos CFCs com Yeda. Um olhar diferente

Tenho uma relação de sites de consulta diária. Ela é bastante ampla e me toma um bom tempo durante o dia. Tudo para selecionar o que é, na minha exclusiva e (nem sempre) modesta opinião, digno de comentário. Ou, simplesmente, para passar adiante. Sem falar, claro, das notícias que eu próprio busco.

 

Pois vou indicar uma página pra lá de interessante. E produzida aqui mesmo em Santa Maria. Trata-se do blog do professor (e filósofo e meu ex-chefe, quase 30 anos atrás, lá no glorioso curso de Filosofia) Ronai Pires da Rocha. É ele que, sem entrar no mérito das opiniões (a maior parte delas tem a minha concordância), mais corajosamente está tratando do assunto Operação Rodin, Fatec e seus desdobramentos intra e extra-UFSM.

 

Agora, por exemplo, tem essa história da redução do custo das taxas para a retirada da Carteira de Habilitação. Como se sabe, os Centros de Formação de Condutores (CFCs) estão esbravejando. Entre outras coisas, dizem que a governadora tirou o troco deles, mas aumentou o do próprio governo. Como tudo na vida (e no jornalismo, embora uns e outros não levem isso a sério) há dois ou mais lados.

 

Pois é… Pois é… Então, confira você mesmo o que escreve o Ronai, a respeito desse incandescente tema. É, com absoluta certeza, um olhar diferente do comum. A seguir:

 

“Os bufos

 

Os CFC’s (traduzindo: Centros de Formação de Condutores) aproveitaram a onda da crise do Detran e bufaram; querem aumento das taxas; os custos aumentaram, etc. o governo rebufa: vai credenciar novos cfc’s. O distinto público tribufa: quer autorizações mais baratas para guiar os autinhos, de preferência sem essas frescuras de parar na faixa preferencial para pedestres. Dona Yeda, por sua vez, quer carteiras mais baratas para seus eleitores e que ela não tem nada a ver com esses assuntos de propinas do Detran etecetera e tal e coisa.


Os sapos, criaturas inteira e completamente desprovidas de entendimento discursivo e polegar opositor, continuam fazendo o que mais sabem fazer: sapear e bufar.


A Fatec, enquanto isso, continua fazendo seu trabalho, mesmo que bufando, pois lhe estrangularam: por força de determinações legais, a torneira dos pagamentos de seus serviços está a conta-gotas. Algumas pessoas usaram o entendimento discursivo disponível e concluíram daí que a folga era grande. “Ergo”, pensaram, “demonstrandum est” a tal da corrupção…”

 

 

SUGESTÕES DE LEITURA – confira aqui  a íntegra do texto “Os bufos”. E aqui outras notas publicadas pelo professor Ronai Pires da Rocha.

 

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