Atividade radical. Gilson Piber perde a paciência com a situação calamitosa vista no trânsito

” Trafegar de carro, motocicleta, caminhão ou ônibus está virando uma atividade radical no Brasil. Haja paciência e equilíbrio para conduzir um veículo em ruas por vezes estreitas e mal sinalizadas, de mão dupla e com estacionamento nos dois lados. O excesso de veículos nas vias é uma constatação, numa malha rodoviária superada pelo tempo. O mau comportamento de boa parte de motoristas e pedestres é outro problema sério. Enquanto isso, o número de acidentes aumenta. Pessoas morrem ou ficam com seqüelas graves. Famílias são destruídas quase que diariamente pela ação irresponsável de motoristas que usam seus carros como verdadeiras armas letais.

Ficam as lágrimas e a dor, que só servem para regar almas agoniadas e sofridas. Aonde vamos parar? Ou melhor, como humanizar o trânsito, possibilitando uma convivência harmônica entre condutores e pedestres. Campanhas por um trânsito consciente são realizadas sistematicamente. Antigos jargões são repetidos: “Não corra, não morra; Respeite a sinalização; Na dúvida, não ultrapasse; Evite ultrapassagem perigosa; Se beber, não dirija”;  entre outros...”

Os parágrafos acima fazem parte do artigo “Atividade radical”, escrito por Gilson Piber, jornalista, radialista e professor do curso de Jornalismo da Unifra. É, também, mestrando em Ciências da Linguagem, que cursa na Unisul, em Santa Catarina. Piber é colaborador semanal deste sítio. Para ler o texto basta ir à caixa de “Artigos”, ao lado, para lê-lo na íntegra. Ele foi postado agora há pouquinho. Boa leitura!