Não custa lembrar. Dona Corsan tira de Santa Maria seu maior lucro. Já o serviço…
Confira a seguir parte da nota que publiquei na manhã de 21 de junho de 2006, uma quarta-feira:
Corsan fica no nheco-nheco. Defesa Civil vai agir!
Chove neste momento em Santa Maria. Aliás, chove desde a madrugada. Para um leigo, parece forte. Mas será suficiente para impedir o racionamento de água na cidade? A Corsan, responsável pelo abastecimento, concessionária do serviço, diz que antes da chuva não dá para saber. Bem, ela veio – mas não se sabe por quanto tempo, nem com que intensidade.
Gostem ou não os dirigentes da companhia, a população vive a nítida sensação de que está desprotegida. E que, na verdade, a Corsan não sabe o que fazer – por isso essa história de esperar a chuva, como manifestação de dirigente da companhia, que leio no Diário de Santa Maria, nesta quarta-feira. Ou, o que é pior, sabe, mas não vai fazer, porque não pode não tem os instrumentos adequados...
Para ler a íntegra da nota, acesse aqui.
PASSADOS EXATAMENTE DOIS ANOS, a Dona Corsan, como diz o colega Fernando Adão Schmidt, não tem do que se queixar de Santa Maria. Conforme recentes balanços da companhia, é na boca do monte que ela tem sua operação mais lucrativa. No entanto, se à época da nota o problema era o possível racionamento, desde sempre o problemão são os buracos que deixa pelas ruas ao tentar, via terceirizadas, resolver os problemas na tubulação. Enquanto isso, seu quadro de trabalhadores míngua em número e em salário – como tenta demonstrar o sindicato da categoria. O fato é que a população não festeja, de jeito nenhum, sua concessionária de serviço (?) de abastecimento dágua.
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