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Justiça. Indenizações pagas pela mídia grandona garantem ‘aposentadoria’ de secretário de FHC

Eduardo Jorge, secretário da Presidência da República, à época de Fernando Henrique Cardoso, é um privilegiado. Sim, ao contrário de muitos prejudicados pela mídia grandona (e pela que se acha), teve condições de manter uma luta judicial contra vários veículos. E, inclusive por isso, teve sucesso.

 

Mais: engordou sua aposentadoria com boas indenizações, por força de ser atingido moralmente e ver isso reconhecido pela Justiça. Ele já ganhou ações contra os jornais O Globo, Correio Braziliense e Folha de S.Paulo e das revistas Veja e IstoÉ. De acordo com a revista Consultor Jurídico, o troco obtido variou entre R$ 50 e R$ 200 mil. Ah, e também tem um troco bom, R$ 30 mil, a ser pago pel’O Estado de Minas. E olha que ainda falta o resultado de duas ações que correm contra o Jornal do Brasil e o Correio de Minas.

 

Claro que essa notícia você não encontrará nos jornais, emissoras de rádio e TV da mídia grandona. Muito menos na ex-revista Veja, cuja editora, a Abril, é a mais recente condenada a indenizar Eduardo Jorge, como você lerá a partir de agora, na reportagem da CJ e que trás os porquês das ações judiciais. Acompanhe:

 

“Indenização restabelecida – Editora Abril deve pagar R$ 150 mil a Eduardo Jorge

 

Fracassou a tentativa da Editora Abril de se livrar do pagamento de R$ 150 mil de indenização devida ao empresário e ex-secretário da Presidência da República Eduardo Jorge Caldas Pereira. O pedido da Editora Abril para que o Recurso Extraordinário fosse apreciado pelo Supremo Tribunal Federal foi negado pelo Superior Tribunal de Justiça.

 

Entre os anos de 2000 e 2002, várias reportagens sobre Eduardo Jorge foram publicadas em diversos veículos de comunicação, incluindo um site da internet mantido pela Editora Abril. Na época, ele estava sendo investigado pela Receita Federal sob a acusação de enriquecimento ilícito. Nas reportagens, foi insinuada sua participação em um esquema de corrupção que envolveria altos escalões do governo de Fernando Henrique Cardoso.

 

Posteriormente, a Justiça considerou que as acusações não tinham fundamento e concedeu ao ex-secretário indenização e direito de resposta. A Abril recorreu contra a decisão e conseguiu, em segunda instância, reduzir o valor da indenização de R$ 150 mil, estabelecida em primeira instância, para R$ 50 mil. Eduardo Jorge pediu o aumento do valor indenizatório. E ainda: que a resposta ficasse no ar por igual período ao das notícias anteriormente veiculadas sobre ele…”

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a íntegra da reportagem “Indenização restabelecida – Editora Abril deve pagar R$ 150 mil a Eduardo Jorge”, publicada pela revista Consultor Jurídico.

 

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