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Finanças. Yeda festeja superávit primário de R$ 2,1 bilhões e orçamentário de R$ 443 milhões

A governadora Yeda Crusius comandou, nesta quinta-feira, o que se chamou de “imersão”. Oficialmente, o primeiro escalão discutiu a “Agenda Estratégica para 2009” do governo do Estado. Na sua fala, a titular do Piratini trouxe dados quentinhos acerca das finanças públicas gaúchas. E festejou os números, como você pode perceber no material que reproduzo a seguir, produzido pela assessoria de imprensa do governo. Acompanhe:

 

“Agenda Estratégica para 2009 começa com conquista histórica de R$ 2,1 bi de superávit primário

 

Coordenada pela governadora Yeda Crusius, a reunião Agenda Estratégica do Governo do Estado para 2009, nesta quinta-feira (22), no Centro de Treinamento da Procergs, em Porto Alegre, foi marcada pela comemoração de uma grande conquista. “O ano de 2008 foi o melhor nas finanças públicas de toda a história do Rio Grande do Sul. O superávit primário [receitas menos despesas, sem considerar os encargos com dívidas] chega a R$ 2,1 bilhões”, destacou Yeda.

 

Já o superávit orçamentário (que desconta os encargos com dívidas) será de R$ 443 milhões. “A gente fez isso gastando mais em saúde, mais em educação, mais em segurança pública. Pagamos R$ 780 milhões em áreas sociais”, reforçou a governadora. Sobre a Agenda Estratégica, o secretário-geral de Governo, Erik Camarano, acrescentou: “A capacidade financeira do Estado já foi alcançada. Agora, é preciso entregar mais investimentos e serviços aos cidadãos”.

 

Na avaliação da governadora, o fato desmancha a tese de uma oposição que não quer ver nem a realidade, nem os números. “Conseguimos o ajuste fiscal e o déficit zero, e com aumento dos gastos sociais”, enfatizou. Conforme Yeda, este feito só foi possível com compromisso e disciplina. O superávit terá como finalidade, explicou a governadora, ajudar na manutenção do ritmo das atividades no RS, na sustentação do nível de empregos, na redução das demissões, na negociação com o setor privado e no cumprimento do setor público com a sua parte. Em abril, quando o governo encaminhar a sua mensagem à Assembléia Legislativa, os números serão oficializados na prestação de contas. “Eles não vão variar muito em torno do que estamos colocando”, ressalvou…”

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui a íntegra desta e, se desejar, também de outras reportagens produzidas e distribuídas pela assessoria de imprensa do Palácio Piratini.

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