COLUNA OBSERVATÓRIO. Então, o barulho dos carros de som era “infernal”. Era?
Não custa lembrar
Em 29 de julho de 2000:
“Luneta – * É absolutamente insuportável – e, para alguns ouvidos, intolerável – o barulho dos carros de som que andam pela cidade fazendo a campanha dos candidatos. Mesmo que eles possam dizer o contrário, a insistência acaba se transformando em gol contra. Basta perguntar aos transeuntes.
* Tem música pra todo gosto entre os jingles que circulam pela cidade. Sons de samba, sertanejo, gauchesco, pagode e até ritmos mistos têm-se ouvido por aí.”
Hoje:
Noves fora os circos e outros estabelecimentos comerciais que insistem em não cumprir a lei (por conta da inoperância da fiscalização municipal), o fato é que carros de som são permitidos apenas em período eleitoral e, ainda assim, pelos candidatos. E só por eles.
Agora, a questão: ser já era infernal há uma década e três meses, como registrava a coluna, então, o que dizer agora? Esta, não há dúvida, foi a maior queixa da população, nesse época de proselitismo.
Então estava bem adequada à campanha eleitoral do PMDB!!! rsrsrs
O Jorge pozzobom estava turbinado hoje fazendo gritaria em um carro de som,Serra e Serra…mas acho que não vai ajudar muito.
O campeão da encheção de saco era o Gingel do Fogaça….Fogaça!!aaa..a…a e depois vinha o deputado estadual,nossa era de dar desespero!
A música do Fogaça dava a impressão que um bando de loco tinham se jogado de um principico e se arrependeram.