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Doença de Dilma. Os dois tipos de aposta que a ministra poderia fazer. E a escolha que fez

Pipocam pela internet as mais variadas análises acerca do futuro da candidatura de Dilma Rousseff à presidência da República – após o anúncio, feito pela própria ministra Chefe da Casa Civil, de que está em tratamento para curar um câncer linfático. Há desde os simplesmente torcedores, até os mais ardorosos fãs. Mas existem também algumas bastante equilibradas – o que não significa insossas – acerca da questão.

 

Uma dessas avaliações e que, penso, tratam da questão política aliada à humana, e que merece ser lida, é a publicada pelo jornalista Ricardo Noblat. Penso que vale a pena conferir. A seguir, um trecho:

 

“A aposta de Dilma… 

…Ao saber que havia sido descoberto um tumor com pouco mais de dois centímetros debaixo de sua axila esquerda, Dilma se viu diante de dois tipos de aposta. A simples: empenhar todas as suas fichas na cura do câncer que a surpreendeu. A aposta dupla: dividir as fichas entre a cura do câncer e a manutenção de sua candidatura a presidente em 2010.

A aposta simples obrigaria Dilma a concentrar suas energias na dura tarefa de se recuperar – e em mais nada. Talvez não fosse preciso se licenciar do cargo. Mas ela deveria reduzir, sim, seu ritmo de trabalho. Como reduzi-lo sem abdicar da função de primeira-ministra e sem deixar de desfilar por aí como candidata? Câncer e estresse são parentes próximos.

Dilma preferiu dividir suas fichas, escrava que é da figura pública que criou para si mesma – a de mulher valente, que não desiste da luta, que sofre, apanha, é torturada, mas segue em frente…”

 

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

SUGESTÃO DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras notas e artigos publicados pelo jornalista Ricardo Noblat.

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