ELEIÇÕES 2010. Fina flor da oposição no Senado corre riscos muito sérios de ficar em casa
Se diz, não sem alguma razão, que senadores importantes da base do governo Lula têm chances razoáveis de ficar pelo caminho, na eleição geral do próximo ano. Um deles, inclusive, por sua atuação cambaleante (afinal, ninguém sabe a dele) e cheia de vai-e-vens, está complicado até mesmo entre seus apoiadores. É o caso do paulista Aloizio Mercadante, “líder” do PT no Senado.
Pior, porém, é a situação de um grupo de senadores que compõem a fina flor do oposicionismo, no Senado. Um deles é o tucano (líder da bancada e grande gritalhão da Casa) Arthur Virgílio Neto. Ele está “com os dias contados” no Amazonas – até tentou ser governador, há dois anos, mas fez só 2% dos votos. Outro é Tasso Jereissati, também do PSDB, o “coronel” cearense que está perdendo os pés políticos. E o pior, para um e outro, é que estão solitários em seus Estados, cercados de governismo por todos os lados.
Tasso e Virgílio não contam com qualquer possibilidade de, ao menos, tentar fazer o que buscam, desesperadamente, neste momento, os pernambucanos Sérgio Guerra, presidente nacional do tucanato, e Marco Maciel, grande nome do DEM. Olha só o que ambos estariam articulando, como afirma Cláudio Humberto Rosa e Silva, na coluna publicada por dezenas de jornais brasileiros, inclusive o gaúcho O Sul. Ah, a foto do trio Tasso, Guerra e Virgílio, é de Antonio Cruz, da Agência Brasil. Acompanhe:
Tabua de Salvação
A oposição em Pernambuco (DEM, PSDB e PPS), tentam convencer Jarbas Vasconcelos (PMDB) a disputar o governo do Estado. E tentar viabilizar a reeleição dos senadores Sérgio Guerra e Marco Maciel.”
SUGESTÃO ADICIONAL DE LEITURA – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas pelo sítio especializado Congresso em Foco.
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