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O “CARA’ TINHA RAZÃO. Grandões do “mercado” dizem que o Brasil sai da crise maior que entrou

Cá entre nós, o cara tem bons motivos, meeesmo, para estar dando risada
Cá entre nós, o cara tem bons motivos, meeesmo, para estar dando risada

Lembro muito bem dos risos, entre nervosos e faceiros (dependendo do que ria), que se seguiram à expressão de Luiz Inácio Lula da Silva, em agosto, setembro passado. Faz um ano, portanto. Pois, “o cara” dizia que a crise ianque era uma “marolinha”. Não foi. No resto do mundo. Por aqui, aparentemente, é o que aconteceu.

Quem faz semelhante afirmação? Não, não é ele, não. Nem economistas amigos ou vinculados ao governo. A “heresia” é cometida pelos grandões do mercado financeiro, aquele mesmo que, em território ianque, começou o bololô. E quem publica não é qualquer jornalzinho esquerdista ou alinhado ao governo Lula, mas o glorioso O Estado de São Paulo”. Confira a reportagem de Fernando Dantas e entenderá. A foto é de Ricardo Stuckert, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República. A seguir:

Um ano depois, Brasil passa no teste e sai da crise maior do que entrou

…O Brasil saiu da turbulência global maior do que entrou. Às vésperas do mês em que se completa um ano da crise iniciada com a concordata do Lehman Brothers, em 15 de setembro, o otimismo com o País tornou-se consensual.

“O fato de que o Brasil passou tão bem pela crise tinha mesmo de instilar confiança”, diz Kenneth Rogoff, da Universidade Harvard, ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI). Para Jim O’Neill, do Goldman Sachs, e criador da expressão Bric (o grupo de grandes países emergentes, Brasil, Rússia, Índia e China), “o Brasil passou por essa crise extremamente bem, e pode crescer a um ritmo de 5% nos próximos anos”.

O crescimento de importância do Brasil e de outras economias emergentes é uma das características do novo mundo surgido com a crise econômica. Para comentar essa e várias outras mudanças, o Estado ouviu oito grandes economistas estrangeiros e brasileiros: Rogoff; O’Neill; Barry Einchengreen, da Universidade de Berkeley; José Alexandre Scheinkman, de Princeton; Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central (BC) e sócio gestor do Gávea Investimentos; Edmar Bacha, consultor sênior do Itaú BBA e codiretor do Instituto de Estudo de Políticas Econômicas – Casa das Garças (Iepe/CdG); Affonso Celso Pastore, consultor e ex-presidente do BC; e Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú Unibanco.

Pastore observa que a recessão no Brasil foi curta, de apenas dois trimestres, comparada a quatro em países como Estados Unidos, Alemanha e França. Goldfajn nota que há os países que estão saindo da recessão no segundo trimestre e os que estão saindo no terceiro – o Brasil está entre os primeiros, com…”

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