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EDUCAÇÃO. Pouco divulgadas, assembleias em três campi da UFSM também rejeitaram proposta de greve

Excetuada a mídia interna, via sítio da Seção Sindical dos Docentes, praticamente não houve divulgação do resultado da assembleias da categoria, que aconteceram na quarta-feira e na quinta, nos campi de Frederico Westphalen, Palmeira das Missões e Cachoeira do Sul.

Sem haver tanta diferença de votos (inclusive porque a base, nos três municípios, é infinitamente menor, na comparação com o Campus de Camobi), também nesses campi a rejeição à greve foi confirmada. Em Cachoeira do Sul, inclusive, por conta de sua circunstância peculiar (mais recente e ainda em implantação), sequer aconteceu votação.

Mas, e como foi mesmo o encontro em cada um dos locais? Confira nas duas reportagens a respeito, publicada na página da Sedufsm.Os textos são de Rafael Balbueno e Fritz R. Nunes, respectivamente. A foto é de Balbueno. A seguir:

Em Frederico Westphalen a votação foi de 13 votos contrários a greve, 10 favoráveis e 1 abstenção
Em Frederico Westphalen a votação foi de 13 votos contrários, 10 favoráveis e 1 abstenção

Assembleias no Cesnors rejeitam deflagração de greve

Dando sequência a rodada de assembleias que discutem a deflagração de greve entre os docentes da UFSM, nessa quarta-feira, 15, a categoria esteve reunida no Cesnors, nos campi de Palmeira das Missões e Frederico Westphalen, e em ambos os casos rejeitou a deflagração de um movimento grevista neste momento. Pela parte da manhã, em Palmeira das Missões, a votação final foi de 26 votos contra a greve, 2 favoráveis e 6 abstenções. Já na parte da tarde, foi a vez de Frederico Westphalen, onde a soma dos votos foi de 13 contrários a greve, 10 favoráveis e 1 abstenção. A rodada de atividades para discutir a greve teve início na última segunda-feira, 13, em assembleia realizada em Santa Maria – e que teve 100 votos contrários e 36 favoráveis, além de ter aprovado uma agenda de mobilização – e segue nessa quinta-feira, 16, em Cachoeira do Sul, em assembleia que tem a primeira chamada às 15h e será realizada na sala 3.

Muitos questionamentos acerca da realidade multicampi da UFSM, e das possibilidades de uma greve autônoma em apenas um centro da instituição, foram levantados nas duas assembleias dessa quarta. Tais questionamentos são especialmente frutos da última greve, de 2012, quando o Cesnors foi um dos protagonistas do movimento paredista. Conforme já havia afirmado na assembleia de Santa Maria, o presidente da Sedufsm ressaltou que o sindicato está trabalhando, em conjunto com a assessoria jurídica, para averiguar tais possibilidades dentro das perspectivas legais, mas que o mais importante é que a decisão da sede, em Santa Maria, ou de qualquer outra unidade, não castre o debate entre toda a categoria em seus diferentes centros…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 “Pauta sindical é debatida no campus de Cachoeira do Sul

…A Sedufsm completou na tarde desta quinta, 16, as assembleias que haviam sido convocadas para esta semana em quatro campi da UFSM: Santa Maria, Palmeira das Missões, Frederico Westphalen e Cachoeira do Sul. Na pauta de todos os locais, um ponto único: a deflagração de greve. No caso do campus de Cachoeira do Sul, que está em funcionamento desde o segundo de semestre de 2014, os temas abordados acabaram sendo mais amplos, como por exemplo, a própria finalidade de atuação do sindicato.

Ao final, após a análise de conjuntura feita pelo presidente da Sedufsm, Adriano Figueiró, os seis docentes que estiveram no encontro, destacaram a importância do debate sobre as dificuldades enfrentadas pela categoria, também em relação aos cortes orçamentários que vêm afetando as universidades, mas entenderam que ainda não é o momento de deflagrar um movimento paredista.

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