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VIOLÊNCIA URBANA. CPI na Câmara dos Deputados ouve o Diretor Geral da PF

Encontro prévio entre presidente e relator garantiu presença do Diretor Geral da PF
Encontro prévio entre presidente e relator garantiu presença do Diretor Geral da PF

Se não houver problema – semana passada, a obstrução oposicionista complicou os trabalhos – acontece nesta terça-feira mais uma reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito da Violência Urbana, na Câmara dos Deputados. No encontro, o convidado é o diretor geral da Polícia Federal, o santa-mariense Luiz Fernando Correa – que recebeu o convite, há duas semanas, do presidente Alexandre Silveira (PPS-MG) e do relator, o também santa-mariense Paulo Pimenta (PT).

A idéia, bem recebida pelo principal dirigente da PF, é estabelecer uma colaboração entre os federais e a CPI. Mais detalhes você encontra no material distribuído pela assessoria de Pimenta. A foto é de Marcos Souza. Acompanhe:

Diretor da Polícia Federal colabora com CPI da Violência Urbana

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que trata da Violência Urbana tem como convidado para esta terça-feira (15) o Diretor Geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa. Em sua exposição, que acontece a partir das 14h no plenário 5 da Câmara dos Deputados, será apresentado um panorama das ações que estão sendo executadas na área de segurança no país.

O presidente, Alexandre Silveira (PPS-MG), e o relator da Comissão, Paulo Pimenta (PT-RS), ressaltam a importância da parceria que está sendo estabelecida com a Polícia Federal para o desenvolvimento dos trabalhos da CPI. Corrêa destaca como positiva a proposta da Comissão em buscar a apresentação de um modelo de política de segurança pública para o Brasil, defendendo a execução de iniciativas em conjunto com o Poder Legislativo, como a melhor forma de viabilizar o combate ao crime organizado.

Segundo Corrêa, a explosão do crack é o problema que deve ser combatido com máxima prioridade. O diretor da PF ainda salienta que a venda da droga apresentou um crescimento, a partir do momento em que o Estado conseguiu reprimir o avanço do mercado da cocaína. A atitude forçou os traficantes a adotarem uma alternativa para o desenvolvimento de suas ações.

A CPI da Violência Urbana foi instalada em agosto e é uma das principais comissões da Câmara dos Deputados nesse segundo semestre de 2009. A CPI é baseada na abordagem da “epidemia do Crack”, que tem no consumo da droga ligação direta com o crescimento da violência, e na proposta de melhores condições de trabalho aos profissionais de segurança pública e agentes penitenciários. O objetivo da Comissão é apresentar um modelo de política de segurança pública para Brasil, criando um sistema de financiamento, com a finalidade de estipular uma base de orçamento para investimentos na área.”

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