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AI, AI, AI, AI, AI! Anatel prepara novas regras para a internet. Agora levei medo!

Emilia Ribeiro: consumidor hoje não tem como exigir velocidade
Emilia Ribeiro: consumidor hoje não tem como exigir velocidade

Tem muita gente que gosta da Anatel. Dizem, até, que só ela consegue resolver imbróglios envolvendo os consumidores e as operadoras de telefonia. Não duvido. Pode até ser. Mas minha experiência com a agência reguladora é funesta em relação às operadoras de TV por assinatura. Ela simplesmente se acocora e se micha para as empresas – tanto que até agora a cobrança do ponto extra (um absurdo) permanece.

Por isso, e só por isso, desconfio muito quando fico sabendo que novas regras para a internet (um meio anarquicamente organizado, vamos dizer assim) estão sendo preparadas pela Anatel. Poois é. Mais detalhes no material publicado pel’O Estado de São Paulo. O texto é de Gerusa Marques, com foto de Fabio Rodrigues Pozzebom, da Agência Brasil. A seguir:

Internet terá novas regras em 2010

A partir do próximo ano, as empresas provedoras de acesso à internet, incluindo as grandes operadoras, como Oi e Telefônica, terão de seguir regras com metas de qualidade na prestação dos serviços. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) está preparando um novo regulamento para o setor, com obrigações para as empresas e uma lista de direitos dos usuários. As novas regras têm também o objetivo de incentivar a competição e a entrada de novas operadoras no setor.

A garantia de entrega da velocidade contratada é um dos principais objetivos da Anatel. As estimativas são de que grande parte dos clientes não tem disponível nem metade da velocidade prometida pelas operadoras. “Hoje, o cliente não tem como exigir a velocidade. Ele quer baixar um filme, mas tem dificuldade, porque a empresa está saturada e não dá a ele o mínimo de garantia de acesso”, disse a conselheira da Anatel Emília Ribeiro, em entrevista à Agência Estado.

Uma das ideias em estudo é estabelecer no contrato uma velocidade máxima e mínima, e a conexão só poderá oscilar dentro desta previsão. A conselheira cita uma experiência do governo do Chile que disponibiliza um programa de computador, que pode ser baixado gratuitamente, para medir a velocidade de conexão na casa ou no escritório do assinante. “Estamos querendo trazer isso para nós”, disse…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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