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CAMPANHA. Núcleo político de Dilma Rousseff terá controle de estrelas do petismo

Palocci, deputado e ex-ministro,  terá papel de destaque no núcleo político da candidata governista
Palocci, deputado e ex-ministro, terá papel de destaque no núcleo político da candidata governista

Como escrevi na última madrugada, as candidaturas presidenciais (e as nos demais níveis também, na verdade) estão em pleno movimento. Inclusive com a formação dos núcleos obrigatórios em que uma campanha se divide. Revelei, até, como será o marqueting de José Serra, do PSDB (releia AQUI). Pois, agora, começa a se tornar público, também, quem vai compor o chamado núcleo político da candidatura de Dilma Rousseff, do PT.

A aí, como acontece naturalmente, quem brilha não são os aliados – que, no momento oportuno terão nele seu representante. Agora é a hora dos parceiros de partido. E o petismo escalou suas estrelas para ajudar Dilma, como você percebe na reportagem publicada pel’O Estado de São Paulo. O texto é de Vera Rosa, com foto de Elza Fiúza, da Agência Brasil. A seguir:

Dilma monta ”núcleo político” da candidatura

Sob a orientação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, montou um núcleo político para coordenar sua campanha ao Palácio do Planalto. Integrado pelo deputado Antonio Palocci (PT-SP), que chefiou a equipe do programa de governo de Lula, em 2002, o grupo já se reuniu três vezes com o presidente e com Dilma, nos últimos dois meses, com o objetivo de traçar estratégias para a corrida de 2010.

Além de Palocci, fazem parte do time o chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, o ministro Franklin Martins (Comunicação Social), o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, o presidente do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), e o marqueteiro João Santana.

No último jantar, há cerca de um mês, Lula falou sobre dificuldades enfrentadas em suas campanhas para atrair apoios além das “fronteiras da esquerda”. Foi dessas conversas reservadas que saiu a ideia de Dilma comandar reuniões com os partidos aliados e apresentar-se como candidata disposta a fazer acordos políticos, e não apenas como “gerentona” do governo…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

 

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